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Política
Sexta - 08 de Fevereiro de 2013 às 05:23

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O trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a situação administrativa, financeira e contábil do MT Saúde será retomado no próximo dia 21/02 (quinta-feira) e devem ser ouvidos o ex-secretário de Estado e Administração César Zílio e os representantes das outras operadoras que estiveram à frente do MT Saúde.

O presidente da comissão, deputado Walter Rabello ressalta que o foco é saber o porquê da falência do sistema, já que todos os ex-secretários ouvidos pela comissão afirmaram que não houve atraso de repasses desde que o plano foi criado.

Em janeiro, o novo secretário de Administração do Estado Francisco Faiad anunciou uma proposta de reestruturação do plano de saúde dos servidores estaduais que foi bem recebida pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Pública (Sinterp-MT) Gilmar Brunetto. O sindicalista afirmou que, reformulado, o plano é mais vantajoso para os servidores que o auxílio-saúde aprovado no ano passado, no auge da crise do MT Saúde.

Faiad descartou a hipótese de extinção do MT Saúde e para resgatar a credibilidade do plano uma força tarefa foi criada pelo Governo, que tem como uma de suas principais metas assegurar o pagamento à rede de atendimento em dia. Em 2012, a falta de repasses do Estado fez com que vários hospitais não atendessem usuários do MT Saúde.

Já foram ouvidos pela CPI do MT saúde os ex-gestores do plano Yuri Bastos, Augusto Amaral, Maximiliam Mayolino Leão, Bruno Sá Freire e Gelson Esio Smorcinski. Também foram ouvidos os representantes da Empresa Connect Med-CRC Alexandre Fialdini juntamente com o diretor da CRC na época da gestão do plano Luiz Fernando Figueiredo.


 





Fonte: A Gazeta

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