Arenápolis News - arenapolisnews.com.br
Prefeito tenta se manter afastado de polêmica que envolve patrocínio milionário
Mendes não comenta gasto de R$ 3,6 milhões em desfile
O prefeito Mauro Mendes (PSB) evitou comentar o desfile da Estação Primeira de Mangueira que homenageou a capital mato-grossense.
Fruto de um contrato firmado entre o ex-prefeito Chico Galindo (PTB) e a escola de samba carioca, que resultou em um patrocínio de R$ 3,6 milhões saídos dos cofres do município, o desfile provocou polêmicas.
“Eu não vou comentar esse assunto. Agora, precisamos olhar para a frente”, afirmou Mendes, por meio da sua assessoria.
O prefeito tenta se "descolar" do desgaste provocado pelo contrato feito pelo antecessor e se recusou a ver o desfile de camarote. Em seu lugar, o secretário que acumula as pastas de Turismo e Cultura, Marcus Fabrício (PTB), representou a Prefeitura, na Marquês de Sapucaí.
O contrato inicial firmado entre Galindo e a escola previa que a Prefeitura bancaria R$ 1,6 milhão, sendo R$ 800 mil da Secretaria de Cultura e R$ 800 mil do Turismo.
Os outros R$ 2 milhões seriam captados na iniciativa privada. No entanto, como a Prefeitura não conseguiu arrecadar esse recurso, teve que tirar o valor total do contrato dos cofres municipais.
Além disso, a escola descumpriu várias cláusulas do contrato. Segundo a Prefeitura, a Mangueira não realizou cursos e oficinas e não fez o número de eventos em Cuiabá acordados, como a prévia do desfile, que deveria ter sido realizado em dezembro do ano passado. Leia mais AQUI.
Houve também insegurança com relação aos 100 ingressos em camarotes que a Prefeitura tinha direito, e que só foram confirmados na noite de sexta-feira (8), três dias antes do desfile.
O descumprimento do contrato também será alvo de investigação do Ministério Público Estadual (MPE), devido a uma representação movida pelo vereador Toninho de Souza (PSD).
A Mangueira desfilou na Marquês de Sapucaí na última segunda-feira (11), com o enredo “Cuiabá, um paraíso no centro da América”.
A escola acabou em oitavo lugar devido, principalmente, ao atraso de seis minutos para encerrar o desfile, o que lhe valeu o desconto de 0,6 ponto.
Fruto de um contrato firmado entre o ex-prefeito Chico Galindo (PTB) e a escola de samba carioca, que resultou em um patrocínio de R$ 3,6 milhões saídos dos cofres do município, o desfile provocou polêmicas.
“Eu não vou comentar esse assunto. Agora, precisamos olhar para a frente”, afirmou Mendes, por meio da sua assessoria.
O prefeito tenta se "descolar" do desgaste provocado pelo contrato feito pelo antecessor e se recusou a ver o desfile de camarote. Em seu lugar, o secretário que acumula as pastas de Turismo e Cultura, Marcus Fabrício (PTB), representou a Prefeitura, na Marquês de Sapucaí.
O contrato inicial firmado entre Galindo e a escola previa que a Prefeitura bancaria R$ 1,6 milhão, sendo R$ 800 mil da Secretaria de Cultura e R$ 800 mil do Turismo.
Os outros R$ 2 milhões seriam captados na iniciativa privada. No entanto, como a Prefeitura não conseguiu arrecadar esse recurso, teve que tirar o valor total do contrato dos cofres municipais.
Além disso, a escola descumpriu várias cláusulas do contrato. Segundo a Prefeitura, a Mangueira não realizou cursos e oficinas e não fez o número de eventos em Cuiabá acordados, como a prévia do desfile, que deveria ter sido realizado em dezembro do ano passado. Leia mais AQUI.
Houve também insegurança com relação aos 100 ingressos em camarotes que a Prefeitura tinha direito, e que só foram confirmados na noite de sexta-feira (8), três dias antes do desfile.
O descumprimento do contrato também será alvo de investigação do Ministério Público Estadual (MPE), devido a uma representação movida pelo vereador Toninho de Souza (PSD).
A Mangueira desfilou na Marquês de Sapucaí na última segunda-feira (11), com o enredo “Cuiabá, um paraíso no centro da América”.
A escola acabou em oitavo lugar devido, principalmente, ao atraso de seis minutos para encerrar o desfile, o que lhe valeu o desconto de 0,6 ponto.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/21661/visualizar/
Comentários