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Onofre Júnior afirmou, durante a campanha, que não usaria benefício, no valor de R$ 25 mil
Vereador esquece promessa e aceita verba indenizatória
O vereador Onofre Junior (PSB) afirmou, em entrevista ao MidiaNews, que foi "um equívoco" a estratégia de campanha eleitoral, no ano passado, que não precisaria e não utilizaria a a polêmica verba indenizatória, no valor de R$ 25 mil.
O benefício é uma espécie de recurso que o Poder Legislativo repassa para custear trabalhos dos gabinetes parlamentares. Chama-se indenizatória por ser liberada após os gastos realizados.
Em sessão ordinária, nesta semana, o parlamentar voltou atrás em sua promessa de campanha e informou, na tribuna, que o benefício é "necessário" para seu mandato.
Apesar de reforçar ao site que o assunto já está “esgotado”, Onofre informou que não vê o fato como negativo.
“Acho que, na vida, tudo aquilo que a gente vê que está equivocado é preciso reconhecer e voltar atrás e a tempo. Nunca pensei em utilizar essa verba para obter benefício próprio. Eu não vejo nenhum problema em reconhecer que não tinha a informação correta. Posso ter errado por não ter buscado ela anteriormente”, disse o vereador.
“Sempre imaginei que os custeios normais fossem bancados pela Casa, o que não acontece. A Câmara não dá computador, não dá material de consumo e não paga combustível de carro de assessores, por exemplo”, explicou.
A conclusão, segundo ele, foi baseada em uma consulta ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), que teria informado ao vereador não ser ilegal o uso do benefício.
Descrédito
A respeito da possibilidade de uma promessa não cumprida causar descrédito em sua imagem e refletir em seu futuro como político, Onofre Junior refutou a análise.
Atualmente, os parlamentares de Cuiabá têm um salário de R$ 15 mil e verba indenizatória de R$ 25 mil, além de uma verba de gabinete de R$ 17 mil, que custeiam os salários dos assessores.
“Os serviços prestados por mim já justificariam minha eleição para obter confiança popular. Não me preocupo com esse fato em si”, completou o vereador do PSB.
O benefício é uma espécie de recurso que o Poder Legislativo repassa para custear trabalhos dos gabinetes parlamentares. Chama-se indenizatória por ser liberada após os gastos realizados.
Em sessão ordinária, nesta semana, o parlamentar voltou atrás em sua promessa de campanha e informou, na tribuna, que o benefício é "necessário" para seu mandato.
Apesar de reforçar ao site que o assunto já está “esgotado”, Onofre informou que não vê o fato como negativo.
“Acho que, na vida, tudo aquilo que a gente vê que está equivocado é preciso reconhecer e voltar atrás e a tempo. Nunca pensei em utilizar essa verba para obter benefício próprio. Eu não vejo nenhum problema em reconhecer que não tinha a informação correta. Posso ter errado por não ter buscado ela anteriormente”, disse o vereador.
“Sempre imaginei que os custeios normais fossem bancados pela Casa, o que não acontece. A Câmara não dá computador, não dá material de consumo e não paga combustível de carro de assessores, por exemplo”, explicou.
A conclusão, segundo ele, foi baseada em uma consulta ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), que teria informado ao vereador não ser ilegal o uso do benefício.
Descrédito
A respeito da possibilidade de uma promessa não cumprida causar descrédito em sua imagem e refletir em seu futuro como político, Onofre Junior refutou a análise.
Atualmente, os parlamentares de Cuiabá têm um salário de R$ 15 mil e verba indenizatória de R$ 25 mil, além de uma verba de gabinete de R$ 17 mil, que custeiam os salários dos assessores.
“Os serviços prestados por mim já justificariam minha eleição para obter confiança popular. Não me preocupo com esse fato em si”, completou o vereador do PSB.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/20751/visualizar/
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