Americana que receberia US$ 5 mil para abrir votação do nome do filho é na verdade uma atriz; ideia era promover o serviço
Caso da mãe que deixaria internet escolher nome do filho é falsa
A história de uma professora americana grávida de três meses que, na semana passada, ganhou um concurso para receber US$ 5 mil para deixar que internautas escolhessem o nome do seu filho era tão inacreditável que pareceu ser mentira. E, no final, acabou se mostrando mesmo uma mentira. O caso, noticiado por diversos sites pelo mundo - inclusive pelo Terra - era, na verdade, uma história inventada pelo site Belly Ballot para promover seu serviço.
A futura mãe na verdade era uma atriz contratada e sequer estava grávida. "Nós tivemos essa ideia para o concurso e sabíamos que seria controverso. Mas nós somos uma startup e queríamos controlar a situação", afirmou a fundadora da Belly Ballot, Lacey Moler, ao Today Mom, do site da rede de TV americana NBC.
O serviço oferecido pela Belly Ballot permite que os usuários cadastrem nomes possíveis de bebês e deixem que os seus amigos votem e escolham um deles. No falso concurso, a lista seria aberta para votação de toda a internet.
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