Mulher teria usado material para fazer inseminação artificial. Clínica teria entregado material preservado "sem perguntar nada".
Americano processa ex por roubar esperma congelado em clínica
Layne Hardin, morador de Luisiana, nos EUA, está processando uma clínica de doação de esperma e a ex-namorada, que teria “roubado” a amostra do local e feito uma inseminação artificial, dando ao homem mais um filho e o obrigando a pagar pensão.
Hardin contou à emissora americana “ABC” que ele e a ex, Katherine LeBlanc, assinaram um contrato em 2002 para que o banco de esperma mantivesse o material genético de Layne congelado, e que apenas LebBlanc poderia ter acesso ao sêmen, já que o homem passou or uma vasectomia.
O casal se separou em 2011 e Layne começou a namorar Toby Devall, um romance instável que durou pouco pelo fato da mulher ser "instável". Após o fim do relacionamento, Toby foi ao laboratório e mesmo retirou o material genético de Layne para fazer uma inseminação artificial sem a autorização do dono, dando à luz a uma criança que hoje tem dois anos.
O homem diz ter ficado furioso devido ao fato de que a mulher recebeu o material “sem precisar dizer nada” e deu à luz a um menino que, de acordo com testes de DNA, é realmente filho de Layne, o que o obrigaria a pagar pensão à mulher até o garoto completar 18 anos.
“Esse efeito colateral atingiu a mim e à minha família”, contou o americano à emissora. Tanto Devall quanto a clínica de doação de esperma não quiseram comentar o caso.
Comentários