Nilson Leitão participa de audiência com o diretor do DNIT para tratar sobre a infraestrutura do estado
Deputado Leitão continua busca por melhorias na BR-163

Após o ato público das associações comerciais empresariais e industriais do Norte de Mato Grosso, que aconteceu na última quinta-feira (7) em Sorriso, o deputado Nilson Leitão (PSDB/MT) deu continuidade aos trabalhos em busca de melhorias na infraestrutura da BR-163.

Nesta terça-feira (12) Leitão esteve reunido com o diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Jorge Ernesto Fraxe, solicitando informações sobre a atual situação dos trechos em obra na rodovia.

Segundo informações fornecidas por Fraxe, o total de investimento das duplicações chegam a um bilhão e 400 milhões de reais. O órgão ficou encarregado de transmitir ao deputado todos os dados técnicos do andamento das obras nos pontos de Posto Gil até o município de Nova Mutum, com cerca de 100 km; de Nova Mutum até o município de Lucas do Rio Verde, com cerca 80 km de extensão; de Sorriso até Sinop, com cerca de 360 km; e também no perímetro urbano de Sinop, onde solicita informações das obras no Bairro Alto da Gloria (BR-163) e também do trecho Parque de exposições (ACRINORTE/bairro Gente Feliz até região do Camping Clube).

Leitão explana que por ser atualmente o maior produtor de grãos do país, é de extrema relevância que o DNIT se empenhe e finalizar as obras com agilidade. “Temos a necessidade de escoar a maior safra de grão do país, bem como minimizar os graves acidentes que vem ocorrendo. A BR é o único caminho por onde se transporta a produção e trafegam a população”, diz.

Na mesma oportunidade o parlamentar falou sobre a logística de trafegabilidade do estado e a importância das hidrovias e travessias urbanas. “Ao todo circulam na BR 70 mil carretas por ano. Se fizermos uso de hidrovias, diminuímos uma média de 1.200 carretas por mês. Essa diminuição significa um congestionamento menor na rodovia, menos acidentes e uma maior rapidez para o transporte da carga. Além disso, as travessias são indispensáveis para o resguardo das vidas que passam pelo local”, defende.