Novos juízes começam trabalhar em 5 cidades na segunda
Os 5 juízes empossados na manhã desta sexta-feira (15) pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) vão atuar, a partir da próxima segunda-feira (18) em 5 municípios do interior do Estado. Em menos de um ano, o Poder Judiciário nomeou um total de 48 juízes. A juíza Luciana Braga Tomazetti (44ª colocada) responderá por Pedra Preta, Antônio Carlos Perreira de Souza Júnior (45º) atuará em São José dos Quatro Marcos, Kátia Rodrigues Oliveira (46º), em Campinápolis, Maurício Alexandre Ribeiro (47º) será lotado em Querência e Jean Louis Maia Dias (48º) jurisdicionará em Ribeirão Cascalheira.
Maior desafio dos juízes será o conhecimento multidisciplinar, além da atuação na área do Direito, lançando mão da transparência e da competência. “Os magistrados de hoje precisam ter um comportamento diferente de outrora e também precisam aprender a gerenciar a sua unidade judicial”, afirmou o presidente do TJ, Orlando Perri ao dar posse junto com o vice-presidente Márcio Vidal e o corregedor-geral Sebastião de Moraes Filho.
Perri ressaltou ainda que a mudança de perfil passa pela maneira de proferir sentenças e citou a necessidade de pronúncias mais objetivas. Para o desembargador, o juiz precisa fundamentar suas decisões, mas de modo mais sucinto.
“Os senhores estão tendo a oportunidade de poder transformar o mundo agindo com desempenho profissional, por isso os convoco a decidirem sobre o prato da balança do bem e da Justiça”, completou o presidente.
Representando os empossados, a magistrada Kátia Rodrigues Oliveira ressaltou que ela e os colegas iniciam um novo começo de dedicação e renúncia pessoal nessa jornada. “Somos agentes de transformação social, por isso temos que julgar com celeridade e imparcialidade a fim de ampliarmos a prestação dos serviços à sociedade, que merece justiça”.
O presidente do TJ reafirmou que está realizando estudos orçamentários para avaliar a possibilidade de lançar concursos até o final do ano para magistrados e servidores com o objetivo de atender à crescente demanda da população pelo Judiciário. Perri disse ainda que futuros processos seletivos não vão implicar na criação de unidades judiciais, mas apenas na abertura de novos cargos. (As informações são da Assessoria do TJ) W.S
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