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Cidades
Terça - 19 de Março de 2013 às 18:12

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A professora Joselina Moraes, tomou um grande susto terça-feira (19). Ela já estava no serviço, quando recebeu a notícia por volta das 8 horas de que a casa dela estava pegando fogo, em Barra do Garças, no leste do Estado. Imediatamente ela voltou à residência, mas já encontrou os móveis queimados, janelas estouradas e portas retorcidas devido ao forte calor. 
 
 
O incêndio foi combatido por vizinhos e depois pelo Corpo de Bombeiros, que conseguiu entrar evitando que o incêndio queimasse toda casa. Mas mesmo assim o estrago foi muito grande. A professora Joselina estava inconsolável ao ver o quadro de destruição. Ele acredita que o incêndio foi criminoso e que seria a segunda vez que tentaram destruir a casa dela. 
 
Joselina, que foi candidata a vereadora em Aragarças em 2012, conta que no mês de outubro fizeram algo parecido. Jogaram ácidos corrosivos e derreteram alguns móveis. “Eu acredito que seja criminoso e espero que a polícia apure essa situação”, destacou. A família lamentou que o primeiro episódio demorou a ser apurado porque estavam aguardando exames de Cuiabá e não conseguiram prender o autor da façanha. 
 
Novamente ela espera que a polícia coloque as mãos no individuo culpado. “Nós queremos que esse caso seja apurado porque está ficando sério. Quem botou fogo na casa pode querer matar a minha mãe”, destacou Átila Moraes, filho da professora. 
 
A família e vizinhos reclamaram também da demora dos bombeiros para chegarem na ocorrência segundo eles em torno de 35 minutos. “Se eles chegassem mais cedo teria como retirar os móveis e evitar essa destruição”, comentou um morador. 
 
O comandante da 1ª companhia do Corpo de Bombeiros, tenente-coronel Arboes, disse que vai apurar se houve demora realmente no deslocamento das viaturas. Ele que nas primeira ligações não souberam informar onde estava acontecendo o incêndio e somente na terceira tentativa é que endereço corretamente. “Da terceira tentativa o prazo de deslocamento foi de nove minutos” destacou. 
 
Sobre o incêndio, Arboes disse que há possibilidade de ser criminoso porque havia focos de incêndio em todos os cômodos da casa dando a entender que botem ter colocado fogo nesses lugares. “Essa situação que vai definir é a perícia”, completou. 
 
Joselina não quis adiantar a reportagem, mas existe um suspeito cujo nome deve ser declinado para a Polícia Civil.





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