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Secretaria que administra sistema prisional reconheceu problema. Sindicato diz que detentos que fazem tratamento correm risco de "surto".
Faltam medicamentos psicotrópicos no maior presídio de MT, diz sindicato
O fornecimento de remédios psicotrópicos para detentos do maior presídio de Mato Grosso, a Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, está suspenso há 15 dias. De acordo com o Sindicato dos Servidores Penitenciários de Mato Grosso (Sindspen), os medicamentos têm a função de acalmar ou relaxar o sistema nervoso dos detentos que fazem tratamento psiquiátrico.
Conforme o presidente do sindicato, João Batista, com a falta de medicamentos, os detentos correm o risco de ter o comportamento alterado. “Já imaginou se esses detentos começam a surtar dentro da unidade que é o que acontece com a falta desse medicamento controlado. Já tem dois dias que os detentos não tomam o remédio”, reclamou Batista.
De acordo com a secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), que administra o sistema prisional de Mato Grosso, a lista de medicamentos reservada aos presos contém 160 itens e, desse total, menos de 10 estariam em falta, entre eles, alguns psicotrópicos.
Ainda segundo a Sejudh, a secretaria de Saúde do estado abriu processos administrativos para aquisição dos medicamentos em falta. O fornecimento dos remédios é de responsabilidade dos órgãos de saúde do município, estado e União.
Conforme o presidente do sindicato, João Batista, com a falta de medicamentos, os detentos correm o risco de ter o comportamento alterado. “Já imaginou se esses detentos começam a surtar dentro da unidade que é o que acontece com a falta desse medicamento controlado. Já tem dois dias que os detentos não tomam o remédio”, reclamou Batista.
De acordo com a secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), que administra o sistema prisional de Mato Grosso, a lista de medicamentos reservada aos presos contém 160 itens e, desse total, menos de 10 estariam em falta, entre eles, alguns psicotrópicos.
Ainda segundo a Sejudh, a secretaria de Saúde do estado abriu processos administrativos para aquisição dos medicamentos em falta. O fornecimento dos remédios é de responsabilidade dos órgãos de saúde do município, estado e União.
Fonte:
Do G1
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/17393/visualizar/
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