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Internacional
Quarta - 17 de Abril de 2013 às 07:01

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A polícia pode não ter pensado em um ataque à Maratona de Boston, mas a ideia serviu de enredo a “Heartbreak Hill: The Boston Marathon Thriller”, livro lançado em 2002 pelo escritor Tom Lonergan, ele mesmo um corredor - Lonergan já completou a corrida 17 vezes. Com o atentado, a obra possivelmente deve voltar às prateleiras.

“O problema com a maioria dos terroristas é que eles pensam muito pequeno.” A mensagem fictícia recebida pela polícia de Boston 15 dias antes do início da maratona de 2003 desencadeia a trama do livro. O evento deveria reunir 15 mil corredores e ser assistido por meio milhão de pessoas. “Mesmo Bin Laden só matou alguns milhares. E se o alvo fosse maior? E se milhões estivessem em risco?”, indaga o autor na contracapa do livro.
 

Capa de ‘Heartbreak Hill’: Maratona de Boston como alvo terrorista
Foto: Reprodução

Capa de ‘Heartbreak Hill’: Maratona de Boston como alvo terroristaReprodução
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Escrito com os Estados Unidos ainda sob o trauma dos atentados de 11 de setembro de 2001, Lonergan levou a ameaça terrorista para um universo que conhecia. Em sua história, a polícia de ficção acaba considerando a maratona um possível alvo, por seu poder de concentrar uma grande quantidade de pessoas e por ser assistida ao vivo pela TV.
 
O caso acaba caindo nas mãos do sargento Mike Quinn, um veterano do Vietnã - e também maratonista, como o autor. Quando o diretor da maratona é assassinado, Quinn é designado para proteger Raven, uma cantora de rock que participará da corrida.





Fonte: O Globo

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