O Brasil criou 112.450 novos postos de trabalho em março, informou nesta quarta-feira (17) o Ministério do Trabalho e Emprego. O resultado ficou um pouco acima do registrado no mesmo mês do ano passado, quando foram criados e 111.746 empregos, um crescimento de 0,63%.
O resultado é o melhor para o mês de março desde 2010, quando o país registrou recorde de 266.415 novas vagas. De acordo com o ministério, em março de 2013 1.849.148 pessoas foram contratadas e outras 1.736.698 demitidas – a diferença são as 112.450 vagas criadas.
Setores
Houve elevação no nível de emprego em seis dos oito setores acompanhados pelo ministério, com destaque para a área de serviços, que liderou esse movimento ao criar em março 61.349 novos postos. Em segundo lugar ficou a indústria de transformação, com 25.790, e a construção civil, com 19.709.
Os setores que registraram redução de vagas foram a agricultura, que perdeu 4.434 postos, e serviços industriais de utilidade pública, com queda de 335.
Para o ministro do Trabalho, Manoel Dias, os números de março mostram uma reação do mercado de trabalho devido a uma retomada da atividade econômica. Em fevereiro, foram abertas 123.446 novas vagas, pior resultado para o mês desde 2009.
“[O resultado de março] é decorrente do crescimento da economia. Tivemos crescimento grande de vagas na área de educação e de serviços médicos”, disse o ministro, apontando ainda que o avanço está ligado ao aumento real dos salários e da demanda por serviços.
Para o ministro do Trabalho, Manoel Dias, os números de março mostram uma reação do mercado de trabalho devido a uma retomada da atividade econômica. Em fevereiro, foram abertas 123.446 novas vagas, pior resultado para o mês desde 2009.
“[O resultado de março] é decorrente do crescimento da economia. Tivemos crescimento grande de vagas na área de educação e de serviços médicos”, disse o ministro, apontando ainda que o avanço está ligado ao aumento real dos salários e da demanda por serviços.
De acordo com o ministério, houve aumento real de 1,71% no salário médio real de adminissão no país, que passou de R$ 1.061,71 para R$ 1.079,92.
Trimestre em queda
No acumulado do primeiro trimestre de 2013, o saldo de criação de empregos é de 306.068, de acordo com o MTE. Esse número é 30,8% menor que o registrado em igual período do ano passado (442.608).
Dias afirmou que a previsão é de novo crescimento no número de vagas criadas em abril e que a expectativa do governo é que esse movimento continua no restante do ano. A meta é terminar 2013 com um saldo de 1,7 milhão de novos postos de trabalho. Desde janeiro de 2011, início do governo da presidente Dilma Rousseff, já foram criados 3.886.515 novos empregos.
Indústria
Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), houve aumento do emprego formal em dez dos doze seguimentos que compõem a indústria da transformação. A que verificou a maior alta foi a indústria química, com 9.002 novos postos, resultado recorde para março. Ela foi seguida pela indústria de borracha, fumo e couros (+7.929) e têxtil (+6.361).
Os dois seguimentos que tiveram queda no número de vagas foram a indústria de produtos alimentícios (-11.365), motivada principalmente por demissões no setor ligado à cana-de-açúcar, e a indústria de papel e papelão, por redução de 79 empregos.
Resultado por estados
São Paulo foi, de acordo com o Caged, o estado com maior saldo positivo de vagas criadas em março, com 46.320. Na sequencia estão Rio Grande do Sul, com saldo de 28.104, e Minas Gerais, com 19.592. Alagoas foi estado que mais perdeu postos: 15.574.
O resultado é o melhor para o mês de março desde 2010, quando o país registrou recorde de 266.415 novas vagas. De acordo com o ministério, em março de 2013 1.849.148 pessoas foram contratadas e outras 1.736.698 demitidas – a diferença são as 112.450 vagas criadas.
Setores
Houve elevação no nível de emprego em seis dos oito setores acompanhados pelo ministério, com destaque para a área de serviços, que liderou esse movimento ao criar em março 61.349 novos postos. Em segundo lugar ficou a indústria de transformação, com 25.790, e a construção civil, com 19.709.
Os setores que registraram redução de vagas foram a agricultura, que perdeu 4.434 postos, e serviços industriais de utilidade pública, com queda de 335.
Para o ministro do Trabalho, Manoel Dias, os números de março mostram uma reação do mercado de trabalho devido a uma retomada da atividade econômica. Em fevereiro, foram abertas 123.446 novas vagas, pior resultado para o mês desde 2009.
“[O resultado de março] é decorrente do crescimento da economia. Tivemos crescimento grande de vagas na área de educação e de serviços médicos”, disse o ministro, apontando ainda que o avanço está ligado ao aumento real dos salários e da demanda por serviços.
Para o ministro do Trabalho, Manoel Dias, os números de março mostram uma reação do mercado de trabalho devido a uma retomada da atividade econômica. Em fevereiro, foram abertas 123.446 novas vagas, pior resultado para o mês desde 2009.
“[O resultado de março] é decorrente do crescimento da economia. Tivemos crescimento grande de vagas na área de educação e de serviços médicos”, disse o ministro, apontando ainda que o avanço está ligado ao aumento real dos salários e da demanda por serviços.
De acordo com o ministério, houve aumento real de 1,71% no salário médio real de adminissão no país, que passou de R$ 1.061,71 para R$ 1.079,92.
Trimestre em queda
No acumulado do primeiro trimestre de 2013, o saldo de criação de empregos é de 306.068, de acordo com o MTE. Esse número é 30,8% menor que o registrado em igual período do ano passado (442.608).
Dias afirmou que a previsão é de novo crescimento no número de vagas criadas em abril e que a expectativa do governo é que esse movimento continua no restante do ano. A meta é terminar 2013 com um saldo de 1,7 milhão de novos postos de trabalho. Desde janeiro de 2011, início do governo da presidente Dilma Rousseff, já foram criados 3.886.515 novos empregos.
Indústria
Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), houve aumento do emprego formal em dez dos doze seguimentos que compõem a indústria da transformação. A que verificou a maior alta foi a indústria química, com 9.002 novos postos, resultado recorde para março. Ela foi seguida pela indústria de borracha, fumo e couros (+7.929) e têxtil (+6.361).
Os dois seguimentos que tiveram queda no número de vagas foram a indústria de produtos alimentícios (-11.365), motivada principalmente por demissões no setor ligado à cana-de-açúcar, e a indústria de papel e papelão, por redução de 79 empregos.
Resultado por estados
São Paulo foi, de acordo com o Caged, o estado com maior saldo positivo de vagas criadas em março, com 46.320. Na sequencia estão Rio Grande do Sul, com saldo de 28.104, e Minas Gerais, com 19.592. Alagoas foi estado que mais perdeu postos: 15.574.
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