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Política
Segunda - 23 de Dezembro de 2013 às 15:21

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 O Movimento Mato Grosso Muito Mais liderado pelo PDT do senador Pedro Taques e que conta com o respaldo do PSB do prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, e do PPS do prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, pode sofrer seu primeiro revés na formação de uma coligação que dê sustentação política para a campanha das oposições em Mato Grosso. Os também oposicionistas, PSDB, DEM, PTB e mais recentemente o Solidariedade que em comum tem a oposição a presidente Dilma Rousseff e ao Governo Silval Barbosa (PMDB), se reuniram e abriram uma discussão que culminou com a real e forte possibilidade de terem candidato próprio em 2014, despregando do Movimento Mato Grosso Muito Mais e da candidatura de Pedro Taques.
 
O descontentamento está na falta de capilaridade da candidatura do senador Pedro Taques; na relação do PDT nacional de apoio a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) inclusive tendo a titularidade do Ministério do Trabalho e na falta de articulação para a composição da chapa majoritária que tem apenas três vagas, uma de governador, uma de vice e uma de senador. A exceção do cargo de governador que é de Pedro Taques nas demais existiriam interessados de todos os partidos aliados, além de manifestações públicas como do PR que gostaria de ser contemplado com a candidatura do presidente regional, Wellington Fagundes, deputado federal de seis mandatos.
 
Para piorar a situação, a admissibilidade do palanque apoiar até três candidaturas presidenciais, como Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos (PSB) e a própria Dilma Rousseff (PT) provocou protestos do DEM e do PSDB que estão amarrados e prontos para marcharem unidos, seja na chapa de Pedro Taques seja com uma chapa independente.
 
Especulações de dentro do ninho tucano, sinalizaram com a possibilidade do advogado e ex-secretário por quatro governo, Maurício Magalhães se tornar o candidato desta nova coligação que está se articulando e que teria o senador Jayme Campos (DEM) como candidato a reeleição e pronto para ofertar ao PTB ou ao Solidariedade a vaga de vice ou a preferência nas candidaturas para Deputado Federal e Estadual.
 
A coligação já nasceria grande com boa parte do tempo de rádio e televisão no Horário Eleitoral Gratuito, o que se tornou essencial para qualquer eleição majoritária em um Estado atípico como Mato Grosso por causa de suas dimensões continentais e da dificuldade de acesso aos quatro cantos do Estado. Se confirmada a nova coligação buscaria outros possíveis aliados como o PSD.
 




Fonte: A Gazeta

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