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Cidades
Segunda - 20 de Maio de 2013 às 10:25

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Com o lema “Loucura não se prende” o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Diamantino celebrou o Dia Nacional da Luta Antimanicomial (18 de maio). A data propõe tratar a pessoa com transtorno mental de forma humanizada, resgatando a participação familiar e comunitária e substituindo o modelo baseado na hospitalização perene.

A secretária municipal de Saúde, Dilma da Conceição Araújo esteve no CAPS, representando o prefeito Juviano Lincoln, e participou das ações praticadas na unidade.
A equipe da saúde participou de ato público na praça Major Caetano Dias, ocorrida na sexta-feira (17.05) e pediu atenção da população quanto ao caso e afirmou que transtornos mentais não são sinônimos de isolamento e sofrimento incurável. Toda estrutura do CAPS de Diamantino foi apresentada e o fato do município contar com o atendimento profissional de uma médica psiquiatra o torna referência para o Estado.

>> 18 de maio

No Brasil, a data foi escolhida porque em 18 de maio de 1987 ocorreu o Encontro dos Trabalhadores da Saúde Mental, em Bauru - movimento que resultou na Reforma Psiquiátrica brasileira, definida pela Lei 10216 de 2001 (Lei Paulo Delgado), que instituiu os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), onde os pacientes recebem tratamentos semi-intensivo (alguns dias por semana) ou nos casos mais severos, intensivos (todos os dias da semana), morando, entretanto, na maioria das vezes, junto com a família e convivendo em sociedade.
 





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