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Política
Segunda - 27 de Maio de 2013 às 05:46

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O nome do ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT), Luiz Antônio Pagot (PTB), começa a ser trabalhado internamente para as eleições de 2014. Ao contrário do que sugeriu o senador Blairo Maggi (PR), no entanto, a primeira opção de candidatura a ser estudada pelo partido é à Câmara Federal e não ao governo do Estado.

A chapa proporcional da legenda ainda deve contar com o ex-prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB), na disputa por uma das 24 vagas da Assembleia Legislativa.

Conforme o vereador por Cuiabá Dilemário Alencar (PTB), a agremiação fará uma reunião no dia 31 deste mês com prefeitos, vice-prefeitos e vereadores para discutir possíveis nomes à disputa eleitoral do próximo ano. A intenção é eleger ao menos três deputados estaduais e um federal.

“O PTB vai fazer um encontro no dia 31, em Campo Verde. O candidato a deputado federal será o Pagot. O Galindo será o puxador da chapa à Assembleia”, disse. Atualmente, o PTB possui representação apenas no Parlamento estadual, com o deputado Luiz Marinho.

A aposta dos petebistas para bons resultados no próximo ano são as filiações de grandes lideranças nos setores empresarial e evangélico. Os atos devem ocorrer até setembro deste ano. A intenção é organizar todos os aptos a disputar quaisquer uns dos cargos disponíveis. “Vamos discutir plano de ação sobre filiações até 30 de setembro. Sempre olhando para 2014”.

PALÁCIO PAIAGUÁS - Apesar das intenções do PTB, a possibilidade de Pagot disputar o governo não está totalmente descartada. Ela fica em aberto no partido e deve ser definida de acordo com a candidatura ou não do senador Blairo Maggi (PR).

Caso o republicano mantenha a postura contrária à disputa, é abertamente declarado que Pagot será o nome do grupo para concorrer à sucessão de Silval Barbosa (PMDB).

A candidatura já tem o aval presidente nacional do PTB, Benito Gama. Quem também classificou o ex-diretor como um bom nome foi o presidente regional do PR, deputado federal Wellington Fagundes.

Impaciente com a demora de Maggi em assumir o posto de candidato, o congressista pondera sobre a possibilidade de Pagot liderar o grupo em que o PR pode estar incluído. A aliança, inclusive, deve ser confirmada de qualquer forma, seguindo a tendência nacional da base de apoio à presidente Dilma Rousseff.

 





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