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Gaeco cumpre 16 mandados de prisão em Cuiabá e Várzea Grande
O Ministério Público Estadual, por meio do Grupo de Atuação Especial Contra ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio da Corregedoria da Polícia Militar, deflagrou, hoje, a operação ‘Inversão". Foram expedidos 21 mandados, sendo 16 de prisão e cinco de busca e apreensão contra três grupos criminosos interligados formados por reeducandos, traficantes, assaltantes, policiais militares e um líder comunitário de Cuiabá.
Foram denunciados pelo Gaeco 16 réus que responderão pelos crimes de formação de quadrilha armada, roubo qualificado e associação para tráfico de drogas. De acordo com o Gaeco, os acusados fazem parte de uma organização criminosa especializada na prática de crimes contra estabelecimentos comerciais em Cuiabá e Várzea Grande, além de tráfico ilícito de entorpecentes.
Segundo o MPE, os envolvidos no esquema vinham aterrorizando a região metropolitana desde agosto de 2011. A ousadia era tamanha que o grupo obtinha apoio logístico de policiais militares que lhes forneciam armas e veículos para o cometimento dos crimes patrimoniais e também para o tráfico de drogas. Os policiais militares também favoreciam o bando com a falsificação de documentos para veículos de origens ilícitas e a negociação de veículos dublê e finan.
Apurou-se ainda nas investigações, que os policiais se comportavam como verdadeiros serviçais dos criminosos. "Até mesmo a utilização de viaturas oficiais era feita para a entrega de marmitas aos componentes da quadrilha", destacou a denúncia.
As atividades do bando eram comandadas por dois detentos da Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá, que de dentro do presídio dirigiam as ações do restante do grupo, além de encomendarem o envio de drogas para o interior do estabelecimento prisional.
Foram denunciados pelo Gaeco 16 réus que responderão pelos crimes de formação de quadrilha armada, roubo qualificado e associação para tráfico de drogas. De acordo com o Gaeco, os acusados fazem parte de uma organização criminosa especializada na prática de crimes contra estabelecimentos comerciais em Cuiabá e Várzea Grande, além de tráfico ilícito de entorpecentes.
Segundo o MPE, os envolvidos no esquema vinham aterrorizando a região metropolitana desde agosto de 2011. A ousadia era tamanha que o grupo obtinha apoio logístico de policiais militares que lhes forneciam armas e veículos para o cometimento dos crimes patrimoniais e também para o tráfico de drogas. Os policiais militares também favoreciam o bando com a falsificação de documentos para veículos de origens ilícitas e a negociação de veículos dublê e finan.
Apurou-se ainda nas investigações, que os policiais se comportavam como verdadeiros serviçais dos criminosos. "Até mesmo a utilização de viaturas oficiais era feita para a entrega de marmitas aos componentes da quadrilha", destacou a denúncia.
As atividades do bando eram comandadas por dois detentos da Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá, que de dentro do presídio dirigiam as ações do restante do grupo, além de encomendarem o envio de drogas para o interior do estabelecimento prisional.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/15754/visualizar/
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