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Secretária de Agricultura de Diamantino define combate à soja guaxa
Para eliminar à soja guaxa (planta que nasce "solteira" e fora de época) a Prefeitura de Diamantino, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente desenvolverá a campanha junto aos produtores e contará com o apoio na conscientização de empresas do setor agrícola.
A secretária municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Poliane Marcondes pede o empenho de todos para erradicação das plantas guaxas, que nascem involuntariamente principalmente nos pátios das empresas que compram o produto, nos armazéns e na beira das rodovias. Portanto, a Secretaria trabalhará em conjunto com os produtores e Secretaria Municipal de Obras para tomar providências. Também subsidiará os produtores com instruções por meio de folders informativos.
Em matéria veiculada no site Agro Olhar, do grupo Olhar Direto, o diretor financeiro da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Nelson Picolli, acredita que neste ano de 2013 o Governo Estadual precisa agir em relação à soja guaxa, definindo tarefas de combate à ferrugem asiática.
O diretor afirma que de toda a soja guaxa encontrada em Mato Grosso durante o último vazio sanitário, 80% possuíam esporos da doença e estavam localizados às margens de rodovias e em perímetros urbanos.
Em beiras de estradas que fazem divisa com lavouras, essas plantas voluntárias são responsabilidade do dono da propriedade vizinha, mas, em outros casos, as plantas não têm “dono”.
“O Governo deveria discutir o problema com o Legislativo e definir tarefas para cada competência”, afirma Picolli, acrescentando que somente assim é possível blindar de maneira mais eficiente as lavouras mato-grossenses contra a ferrugem.
Nery Ribas, gerente institucional da Aprosoja-MT, acrescenta que “a maioria dos produtores está fazendo o dever de casa, mas mesmo assim o Vazio Sanitário não está conseguindo cumprir totalmente o seu papel”, que é de evitar a proliferação do fungo.
De acordo com informações do Consórcio Antiferrugem, já foram encontrados nove focos de ferrugem asiática em Mato Grosso, nos municípios de Primavera do Leste, Campo Verde, Campo Novo do Parecis, Sapezal, Ipiranga do Norte, Lucas do Rio Verde e Alto Araguaia.
Para verificar a incidência da doença, equipes da Aprosoja e Ministério da Agricultura percorreram todas as regiões produtoras do estado. A situação é preocupante: nas margens das rodovias, perímetros urbanos e nas proximidades dos armazéns existem a presença de plantas guaxas com incidência do fungo.
A secretária municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Poliane Marcondes pede o empenho de todos para erradicação das plantas guaxas, que nascem involuntariamente principalmente nos pátios das empresas que compram o produto, nos armazéns e na beira das rodovias. Portanto, a Secretaria trabalhará em conjunto com os produtores e Secretaria Municipal de Obras para tomar providências. Também subsidiará os produtores com instruções por meio de folders informativos.
Em matéria veiculada no site Agro Olhar, do grupo Olhar Direto, o diretor financeiro da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Nelson Picolli, acredita que neste ano de 2013 o Governo Estadual precisa agir em relação à soja guaxa, definindo tarefas de combate à ferrugem asiática.
O diretor afirma que de toda a soja guaxa encontrada em Mato Grosso durante o último vazio sanitário, 80% possuíam esporos da doença e estavam localizados às margens de rodovias e em perímetros urbanos.
Em beiras de estradas que fazem divisa com lavouras, essas plantas voluntárias são responsabilidade do dono da propriedade vizinha, mas, em outros casos, as plantas não têm “dono”.
“O Governo deveria discutir o problema com o Legislativo e definir tarefas para cada competência”, afirma Picolli, acrescentando que somente assim é possível blindar de maneira mais eficiente as lavouras mato-grossenses contra a ferrugem.
Nery Ribas, gerente institucional da Aprosoja-MT, acrescenta que “a maioria dos produtores está fazendo o dever de casa, mas mesmo assim o Vazio Sanitário não está conseguindo cumprir totalmente o seu papel”, que é de evitar a proliferação do fungo.
De acordo com informações do Consórcio Antiferrugem, já foram encontrados nove focos de ferrugem asiática em Mato Grosso, nos municípios de Primavera do Leste, Campo Verde, Campo Novo do Parecis, Sapezal, Ipiranga do Norte, Lucas do Rio Verde e Alto Araguaia.
Para verificar a incidência da doença, equipes da Aprosoja e Ministério da Agricultura percorreram todas as regiões produtoras do estado. A situação é preocupante: nas margens das rodovias, perímetros urbanos e nas proximidades dos armazéns existem a presença de plantas guaxas com incidência do fungo.
Fonte:
Assessoria (com Agro Olhar)
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/15707/visualizar/
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