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Caso de remédios vencidos em MT tem repercussão nacional
O caso das centenas de caixas de medicamentos vencidos em Mato Grosso ganhou repercussão nacional, esta manhã, no programa Bom Dia Brasil. Com uma câmera escondida, a reportagem fez imagens de caixas empilhadas com o registro das datas em que os remédios perderam a validade, alguns em novembro do ano passado. Foi destacado o valor de alguns que chegam a custar R$ 2 mil como os usados em pacientes com Aids e câncer.
Também foi mostrado o caso de um paciente com câncer que está sem a medicação há seis meses e não tem condições financeiras de comprar. O procurador Marinus Eduardo Marisco disse que "se trata omissão da gestão e de desperdício de impostos que são recolhidos do cidadão".
Sobre o Instituto Pernambuco de Assistência e Saúde (Ipas), o auditor-geral de Mato Grosso, José Alves Pereira Filho, declarou que não houve eficiência no gerenciamento do estoque.
A dificuldade no reabastecimento da farmácia de alto custo e a fila de pacientes à espera de medicamentos também foi destaque. A Secretaria de Estado de Saúde informou que de cada dez remédios obrigados a fornecer, quatro estão em falta.
O secretário de Estado de Saúde, Mauri Rodrigues de Lima, confirmou que está apelando para fornecedores por telefone, e-mail e pessoalmente para que eles forneçam os remédios. "Você precisa de uma caixa de medicamento, não tem fornecedor que quer entregar. A demanda é maior no estado de São Paulo, Minas Gerais, Paraná".
O Ipas informou que não era responsável pela compra de medicamentos. Na sexta-feira (7), conforme Só Notícias já informou, sobre o contrato com o Ipas que já recebeu cerca de R$ 7 milhões, Mauri anunciou o rompimento, pois a organização não cumpriu com o dever em 100%, uma vez que deveria ter alertado sobre o prazo de vencimento dos medicamentos já comprados e disponíveis no estoque. Pelo menos 20 servidores públicos também estão sendo investigados para apurar a responsabilidade de cada um no caso.
Também foi mostrado o caso de um paciente com câncer que está sem a medicação há seis meses e não tem condições financeiras de comprar. O procurador Marinus Eduardo Marisco disse que "se trata omissão da gestão e de desperdício de impostos que são recolhidos do cidadão".
Sobre o Instituto Pernambuco de Assistência e Saúde (Ipas), o auditor-geral de Mato Grosso, José Alves Pereira Filho, declarou que não houve eficiência no gerenciamento do estoque.
A dificuldade no reabastecimento da farmácia de alto custo e a fila de pacientes à espera de medicamentos também foi destaque. A Secretaria de Estado de Saúde informou que de cada dez remédios obrigados a fornecer, quatro estão em falta.
O secretário de Estado de Saúde, Mauri Rodrigues de Lima, confirmou que está apelando para fornecedores por telefone, e-mail e pessoalmente para que eles forneçam os remédios. "Você precisa de uma caixa de medicamento, não tem fornecedor que quer entregar. A demanda é maior no estado de São Paulo, Minas Gerais, Paraná".
O Ipas informou que não era responsável pela compra de medicamentos. Na sexta-feira (7), conforme Só Notícias já informou, sobre o contrato com o Ipas que já recebeu cerca de R$ 7 milhões, Mauri anunciou o rompimento, pois a organização não cumpriu com o dever em 100%, uma vez que deveria ter alertado sobre o prazo de vencimento dos medicamentos já comprados e disponíveis no estoque. Pelo menos 20 servidores públicos também estão sendo investigados para apurar a responsabilidade de cada um no caso.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/14734/visualizar/
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