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Testemunhas do assassinato de prefeito depõem no próximo mês
O juiz da Segunda Vara da Comarca de São Félix do Araguaia, Pedro Flory Diniz Nogueira, designou para 18 de julho, a audiência de instrução e julgamento dos sete réus acusados de envolvimento na morte do ex-prefeito de Novo Santo Antônio, Valdemir Antônio da Silva, conhecido como "Quatro Olhos", em 23 de julho de 2011. Mais de oito testemunhas de acusação e defesa vão depor. Parte delas em comarcas diferentes além de São Félix, como de Cuiabá e Barra do Garças. O processo foi desmembrado.
A Polícia Civil concluiu o inquérito em outubro de 2011. O prefeito foi assassinato a tiros, em sua residência. Os dois executores chegaram à pé e fizeram 3 disparos. "Os tiros foram desferidos a curta distância, basicamente a queima roupa", disse o delegado Wilyney Santana Borges, que presidiu o inquérito policial à época.
Na casa estavam os dois filhos do prefeito e uma cunhada. No momento da execução, o filho do ex- prefeito estava atrás do pai e ainda chegou a ver o braço do criminoso com o revólver apontado para seu pai. Por sorte não foi atingido porque conseguiu esconder atrás de uma caixa de som e depois correu para o banheiro.
A motivação, segundo o delegado, foi política e pessoal envolvendo três mentores da execução. Eles foram ouvidos e negam a participação. A assessoria da polícia confirmou no inquérito policial foram ouvidas mais de 60 pessoas entre testemunhas e acusados.
A Polícia Civil concluiu o inquérito em outubro de 2011. O prefeito foi assassinato a tiros, em sua residência. Os dois executores chegaram à pé e fizeram 3 disparos. "Os tiros foram desferidos a curta distância, basicamente a queima roupa", disse o delegado Wilyney Santana Borges, que presidiu o inquérito policial à época.
Na casa estavam os dois filhos do prefeito e uma cunhada. No momento da execução, o filho do ex- prefeito estava atrás do pai e ainda chegou a ver o braço do criminoso com o revólver apontado para seu pai. Por sorte não foi atingido porque conseguiu esconder atrás de uma caixa de som e depois correu para o banheiro.
A motivação, segundo o delegado, foi política e pessoal envolvendo três mentores da execução. Eles foram ouvidos e negam a participação. A assessoria da polícia confirmou no inquérito policial foram ouvidas mais de 60 pessoas entre testemunhas e acusados.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/14170/visualizar/
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