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Deputado recebe mais denúncias de sobre medicamentos vencidos
As perdas de remédios e vacinas podem ser muito maior que as anunciadas até agora. O presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, deputado Antônio Azambuja (PP), recebeu denúncias de servidores que apontam para outras perdas em medicamentos e principalmente vacinas, ambos fornecidos pelo Ministério da Saúde para atender a demanda do Sistema Único de Saúde (SUS).
"Pedi informações emergenciais do governo do Estado sobre a situação em Sinop, Rondonópolis, Barra do Garças e Peixoto do Azevedo, pois os dados que nos chegaram são de que as perdas são ainda maiores do que as detectadas em Cuiabá e que foram fiscalizadas pelos deputados da Comissão de Saúde in loco", assinalou Antônio Azambuja, frisando estar encontrando dificuldades em obter do governo do Estado informações precisas a respeito da situação.
"O próprio secretário de Saúde, em entrevista à imprensa, disse que não tem controle sobre o repasse para as Organizações Sociais de Saúde (OSS) que eram responsáveis pela Farmácia de Alto Custo", apontou Antônio Azambuja.
O deputado disse que se não obtiver informações precisas a respeito do quadro e da situação dos medicamentos e principalmente das vacinas que estariam perdendo a validade por falta de acondicionamento refrigerado como determinado pelos laboratórios fabricantes, vai acionar a Comissão de Parlamentares de Plantão da Assembleia Legislativa para acionar a Justiça a tomar providências ou mesmo afastar o secretário Mauri Rodrigues de Lima de suas funções, diante do risco iminente de prejuízos irreparáveis aos cofres públicos.
Estima-se que os prejuízos do governo do Estado e da sociedade pelos medicamentos que perderam a validade e que estavam na Farmácia de Alto Custo em Cuiabá giraria entre R$ 1,3 milhões e R$ 2,2 milhões, mas os levantamentos ainda não teriam sido concluídos pela Auditoria Geral do Estado (AGE). Também não houve informações se os levantamentos do governo do Estado contemplariam outras regiões de Mato Grosso.
O secretário de Saúde, Mauri Rodrigues de Lima, que assumiu a Pasta da Saúde em fevereiro deste ano, apontou que todos os levantamentos estão sendo realizados para se conhecer toda a realidade da Pasta de Saúde que é ampla por atender a todo o Estado e seus 141 municípios e prometeu um posicionamento emergencial quanto a questão dos medicamentos e vacinas.
"Pedi informações emergenciais do governo do Estado sobre a situação em Sinop, Rondonópolis, Barra do Garças e Peixoto do Azevedo, pois os dados que nos chegaram são de que as perdas são ainda maiores do que as detectadas em Cuiabá e que foram fiscalizadas pelos deputados da Comissão de Saúde in loco", assinalou Antônio Azambuja, frisando estar encontrando dificuldades em obter do governo do Estado informações precisas a respeito da situação.
"O próprio secretário de Saúde, em entrevista à imprensa, disse que não tem controle sobre o repasse para as Organizações Sociais de Saúde (OSS) que eram responsáveis pela Farmácia de Alto Custo", apontou Antônio Azambuja.
O deputado disse que se não obtiver informações precisas a respeito do quadro e da situação dos medicamentos e principalmente das vacinas que estariam perdendo a validade por falta de acondicionamento refrigerado como determinado pelos laboratórios fabricantes, vai acionar a Comissão de Parlamentares de Plantão da Assembleia Legislativa para acionar a Justiça a tomar providências ou mesmo afastar o secretário Mauri Rodrigues de Lima de suas funções, diante do risco iminente de prejuízos irreparáveis aos cofres públicos.
Estima-se que os prejuízos do governo do Estado e da sociedade pelos medicamentos que perderam a validade e que estavam na Farmácia de Alto Custo em Cuiabá giraria entre R$ 1,3 milhões e R$ 2,2 milhões, mas os levantamentos ainda não teriam sido concluídos pela Auditoria Geral do Estado (AGE). Também não houve informações se os levantamentos do governo do Estado contemplariam outras regiões de Mato Grosso.
O secretário de Saúde, Mauri Rodrigues de Lima, que assumiu a Pasta da Saúde em fevereiro deste ano, apontou que todos os levantamentos estão sendo realizados para se conhecer toda a realidade da Pasta de Saúde que é ampla por atender a todo o Estado e seus 141 municípios e prometeu um posicionamento emergencial quanto a questão dos medicamentos e vacinas.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/12456/visualizar/
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