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Mais de 20 alunos foram à Delegacia do Consumidor para registrar queixa
Polícia Civil investiga fechamento de curso preparatório para concurso
A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o fechamento do Curso Preparatório LFG, em Cuiabá, ocorrido na última sexta-feira (2). Pelo menos 20 estudantes das unidades da Morada do Ouro e Avenida Fernando Correa da Costa procuraram a Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon) para registrar queixa.
A Rede LFG é uma instituição conhecida nacionalmente como especialista em cursos preparatórios para carreiras públicas e Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Conforme as queixas registradas pelos alunos, o curso deveria iniciar as atividades no dia 29 de julho mas os alunos que compareceram para assistir as aulas na unidade da Fernando Correa receberam uma senha para assistir ao conteúdo pela internet.
Outros alunos foram encaminhados à unidade da Morada do Ouro. Na última sexta-feira, as duas unidades amanheceram fechadas.
De acordo com a delegada Ana Cristina Feldner, na unidade da Fernando Correa, além do curso preparatório, funciona ainda uma faculdade. Porém, mas nenhum aluno de curso universitário fez registro do fechamento na Decon.
A delegada explicou que o inquérito irá apurar se houve prática de estelionato e do crime do artigo 66, do Código de Defesa do Consumidor, de propaganda enganosa.
“Fazer afirmação falsa ou enganosa, ou omitir informação relevante sobre a natureza, característica, qualidade, quantidade, segurança, desempenho, durabilidade, preço ou garantia de produtos ou serviços prevê o artigo”, destacou a delegada.
A delegada assinalou que o crime do Código de Defesa do Consumidor estabelece a relação de consumo fornecedor – consumidor.
“Neste caso, os alunos são os consumidores do serviço prestado pelo cursinho. Estamos esperando receber denúncias de outros alunos nesses próximos dias”.
A Rede LFG é uma instituição conhecida nacionalmente como especialista em cursos preparatórios para carreiras públicas e Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Conforme as queixas registradas pelos alunos, o curso deveria iniciar as atividades no dia 29 de julho mas os alunos que compareceram para assistir as aulas na unidade da Fernando Correa receberam uma senha para assistir ao conteúdo pela internet.
Outros alunos foram encaminhados à unidade da Morada do Ouro. Na última sexta-feira, as duas unidades amanheceram fechadas.
De acordo com a delegada Ana Cristina Feldner, na unidade da Fernando Correa, além do curso preparatório, funciona ainda uma faculdade. Porém, mas nenhum aluno de curso universitário fez registro do fechamento na Decon.
A delegada explicou que o inquérito irá apurar se houve prática de estelionato e do crime do artigo 66, do Código de Defesa do Consumidor, de propaganda enganosa.
“Fazer afirmação falsa ou enganosa, ou omitir informação relevante sobre a natureza, característica, qualidade, quantidade, segurança, desempenho, durabilidade, preço ou garantia de produtos ou serviços prevê o artigo”, destacou a delegada.
A delegada assinalou que o crime do Código de Defesa do Consumidor estabelece a relação de consumo fornecedor – consumidor.
“Neste caso, os alunos são os consumidores do serviço prestado pelo cursinho. Estamos esperando receber denúncias de outros alunos nesses próximos dias”.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/11578/visualizar/
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