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Polícia
Quinta - 23 de Março de 2023 às 07:14
Por: Gustavo de Castro/Mídia News

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A operação do Gaeco teve o apoio das polícias Civil e Militar
A operação do Gaeco teve o apoio das polícias Civil e Militar

Thaisa Souza de Almeida Silva Rabelo, mulher de "Sandro Louco", é uma dos alvos da Operação Ativo Oculto, deflagrada na manhã desta quinta-feira (22), pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

A esposa de "Sandro Louco" é conhecida no mundo do crime como "Patroa". E é considerada pelos investigadores uma das lideranças do Comando Vermelho em Mato Grosso, facção criminosa da qual o marido também faz parte.

Além de Thaisa, outras 33 pessoas foram presas. Contra ela, ainda foi cumprido uma ordem de sequestro de bens. Ela, de acordo com as investigações, era a "cabeça" CV de fora do presídio e lavava dinheiro do crime.

A reportagem apurou que Thaisa foi presa no Condomínio Florais da Mata, em Várzea Grande.


A ação cumpre 271 ordens judiciais, entre mandados de busca e apreensão, prisão preventiva, prisão temporária, bloqueio de bens e valores em Cuiabá, Várzea Grande, Mirassol D´ Oeste, Araputanga, Barra do Bugres, Arenápolis, Sinop e Rondonópolis. Também serão cumpridas ordens judiciais em Mato Grosso do Sul e Rondônia.

Com apoio das polícias Civil e Militar, operação se fundamenta em investigação instaurada pelo Gaeco e visa a apuração de delitos de lavagem de dinheiro e ocultação de bens e valores auferidos em decorrência da atividade de uma organização criminosa.

Sandro "Louco"

Um dos bandidos mais perigosos de Mato Grosso, Sandro da Silva Rabelo, o "Sandro Louco”, é condenado por vários crimes, entre eles latrocínios, e exerce grande poder sobre a criminalidade em Mato Grosso, sendo respeitado tanto dentro como fora do sistema prisional.

Sandro foi condenado à pena unificada de 205 anos e nove meses de reclusão, pela prática dos crimes de desacato, falsificação, roubo, homicídio, latrocínio, sequestro e cárcere privado e posse ou porte de arma de fogo.

Ele havia retornado para a Penitenciária Central do Estado (PCE) em maio de 2019, após três anos detido na Penitenciária de Catanduvas (Paraná).





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