Apesar de queda, MT tem saldo positivo de empregos no 1º semestre No 1º semestre de 2015, saldo foi positivo e gerou 9.118 empregos. Com relação ao 1º semestre de 2014, queda foi de 56%.
No balanço do 1º semestre, Mato Grosso teve um saldo positivo de 9.118 empregos gerados, com 235.720 contratos celetistas firmados e 226.602 contratos desfeitos. O saldo é 56% menor que o número de empregos totais gerados no 1º semestre de 2014, quando o Estado apresentou gerou 20.901 empregos.
Mato Grosso começou o ano apresentando saldo positivo em janeiro (+6.946) e fevereiro (+5.432). Nos meses de março (-2.030), abril (-3.145) e maio (-1.687), o número de demissões celetistas foi maior que as contratações e, em junho, o número de contratações passou a crescer, chegando a um total de 3.602.
Entre os oito setores pesquisados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, o setor de serviços foi o que mais contratou no período, preenchendo 5.554 vagas de trabalho. Em segundo lugar ficou a agropecuária, com um saldo positivo de 4.912 empregos. Já os setores que mais demitiram nos seis meses no Estado foram o comércio (-1.644) e a indústria de transformação (-1.406).
Junho
Em junho, Mato Grosso foi o segundo Estado do país que mais gerou empregos, apresentando um saldo positivo de 3,6 mil contratos celetistas, de acordo com dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) na última semana. Resultados positivos também foram verificados em Minas Gerais(+9.746) – estado que mais criou postos –,Maranhão (+2.001), Goiás (+1.863) e Ceará (+1.222).
Dos oito setores pesquisados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em Mato Grosso, seis apresentaram saldo positivo, sendo que o setor da agropecuária foi o responsável pelo crescimento de empregos formais no Estado, com o maior saldo de 2.327 contratações no mês.
A construção civil foi o segundo setor que mais contratou, com um saldo de +741 contratos. A indústria de transformação e a administração pública foram os únicos setores que apresentaram saldo negativo de -230 e -4 contratos encerrados.
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