Família de Marchetti não acredita em crime passional
A família do ex-secretário de Infraestrutura Vilceu Marchetti - assassinado em 2014 por Anastácio Marafon - não acredita na versão de crime passional conforme aponta a ação Penal. O julgamento de Marafon ocorreu nesta quinta-feira (09), na Câmara de Vereadores de Santo Antônio do Leverger.
O irmão do ex-secretário Salazar Marchetti veio de Tangará da Serra para acompanhar o julgamento. Ele antecipou que caso a tese de crime passional seja mantida, a acusação pedirá a pena máxima para o crime de homicídio que, caso seja aceita pelo júri, a condenação de Marafon poderá ultrapassar os 20 anos de prisão.
Já a defesa do acusado, Oscar Cesar Ribeiro Travassos Filho, reforçou que, além do argumento de crime passional, tentará convencer o júri de que Marafon agiu em sua legítima defesa, pois teria reagido a um disparo de espingarda feito por Marchetti.
Machetti foi morto no dia 7 de julho de 2014, por volta das 18h50 horas, em uma propriedade rural denominada Fazenda Mar Azul, situada na localidade de Capoeirinha, no Município de Barão de Melgaço. No dia do crime, Marafon, matou o ex-secretário com três disparos de arma de forgo. A previsão é que o julgamento termine por volta das 15h. (As informações são de Oliveira Júnior)
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