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Segunda - 26 de Agosto de 2013 às 14:31

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 Há nove anos, o trabalho de Lori Lúcia Martinotto é mostrar Campo Grande para turistas e moradores. Segundo ela, em quase uma década de apresentações de histórias e lugares, não teve uma pessoa que não se encantasse com o Parque das Nações Indígenas. "O parque arregala os olhos de todo mundo", diz.
 
Apesar de a área não poder faltar no roteiro dos visitantes, a guia orienta começar o passeio pela capital de Mato Grosso do Sul, que completa 114 anos nesta segunda-feira (26), pela Morada dos Baís, ou Pensão Pimentel, na avenida Afonso Pena. "Foi o primeiro sobrado de alvenaria de Campo Grande. Representa o ponta pé no progresso da cidade", justifica.
 
O segundo local que não pode ficar de fora, segundo Lori, é a Praça das Araras. "A arara é a ave que revoa sobre a cidade. Representa o Pantanal", diz. A próxima parada é no Parque Florestal Antônio de Albuquerque, ou simplesmente Horto Florestal.
 
Parque das Nações
Para terminar a apresentação de Campo Grande, enfim, o Parque das Nações Indígenas. O local conta com pistas para caminhada, lago com deck para contemplação, quadras de esporte, espaço para eventos, concha acústica e dois museus, sem contar que é possível ficar pertinho de capivaras e peixes. As primeiras são as "donas" da casa e são vistas sempre em grupos.
 
O parque fica em uma área de 119 hectares e tem ainda monumentos em homenagem aos indígenas e aos desbravadores da cidade. O lago é formado pelas águas do córrego Prosa, cuja nascente fica próximo à área verde. Há árvores frutíferas e vegetação nativa. A Polícia Militar Ambiental também tem a sede no espaço.




Fonte: G1

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