Na Grande Cuiabá, 2 ambulâncias quebram ao tentar socorrer paciente Só 3ª ambulância conseguiu socorrer mulher que passou mal em ônibus. Segundo diretor do Samu, manutenção dos veículos é feita com frequência.
Mulher passou mal em ônibus coletivo e foi socorrida pela
3ª ambulância enviada ao local. (Foto: Arquivo pessoal)
Uma mulher passou mal em ônibus coletivo nesta terça-feira (15) no Bairro Cristo Rei, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, e demorou uma hora para ser socorrido por falta de ambulância. Duas ambulâncias que seguiam até o local para socorrê-la quebraram e não puderam prestar o atendimento. A terceira ambulância chegou após cerca de uma hora de espera, segundo testemunhas.
O ônibus ficou parado com a mulher caída no chão até a chegada de uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). “Ela começou a passar mal dentro do ônibus, teve convulsão e logo acionamos o Samu. Ela aparentava ter uns 23 anos”, disse a mulher.
De acordo com o diretor geral do Samu, João Tatsuro Katsuyama Júnior, houve problema com as duas primeiras ambulâncias encaminhadas para o local e, então, foi encaminhada uma terceira ambulância que levou a mulher para pronto-socorro daquela cidade.
O diretor disse ainda que a mulher tinha sido encaminhada para uma policlínica antes da chegada do socorro, mas que unidade estava sem médico e, por isso, o Samu foi atender a ocorrência. Umas das ambulâncias já foi consertada,segundo ele.
João avalia que as falhas nas ambulâncias ocorrem em função da quilometragem percorrida. Normalmente, cada veículo trafega 300 km por dia. Conforme ele, o Samu atende uma média de 350 ocorrências por mês. Dez ambulâncias atendem pacientes de Cuiabá e Várzea Grande.
“A cada 4, 5 mil km rodados é preciso fazer a manutenção das pastilhas de freio. A manutenção dos veículos é constante”, disse.
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