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Internacional
Quinta - 26 de Março de 2015 às 08:31
Por: *JOSÉ ANTONIO LEMOS DOS SANTOS

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O procurador de Marselha, Brice Robin, — que está investigando a queda do Airbus A320 da Germanwings nos Alpes franceses— afirmou nesta quinta-feira (26) que o copiloto se recusou a abrir a porta da cabine e acelerou o avião durante a queda aparentemente numa tentativa de destruir deliberadamente a aeronave. O acidente casou a morte de 150 pessoas de diferente nacionalidades.

As gravações mostram que durante todo o período que o copiloto estava na cabine não houve qualquer barulho além da respiração dele. De acordo com o promotor, a ausência de qualquer barulho na cabine pode ser um sinal de que o copiloto estava consciente e não teve qualquer anormalidade gerada por doença ou mau súbito ao longo da queda

"O controle de descida foi acionado deliberadamente", declarou Brice Robin. O promotor evitou confirmar a teoria de que o copiloto se suicidou.

Brice Robin declarou que deverá seguir a investigação baseado na possibilidade do copiloto ter por vontade própria derrubado o avião.

Além disso, o promotor afirmou que em nenhum momento foi emitido um pedido de emergência do comando do avião.

O copiloto que supostamente derrubou de forma voluntária o avião Airbus A320 da Germanwings era de nacionalidade alemã.

Durante a coletiva de imprensa o procurador francês afirmou que não há indícios de que o ato do copiloto foi uma ação terrorista. 





Fonte: Do R7

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