Americana tem bebê roubado do útero
Uma americana é suspeita de ter esfaqueado a barriga de uma mulher grávida e roubado o bebê que estava dentro.
A vítima, que estava grávida de sete meses, sobreviveu, mas seu filho morreu.
A grávida havia ido à casa da suspeita para comprar roupas de recém-nascidos que haviam sido anunciadas on-line no site Craigslist.
A suspeita, Dynel Catrece Lane, também dizia estar grávida e levou o bebê até o marido dizendo que ele havia nascido antes do tempo.
Ela perdeu um filho de 1 ano e meio há cerca de dez anos, quando ele se afogou em um laguinho de peixes. Ela tem mais dois filhos e, segundo o jornal The Longmont Times-Call, a polícia afirma que ela pode ter doenças psiquiátricas.
O jornal afirma que, segundo uma ONG que lida com crianças desaparecidas, houve 17 roubos de fetos nos Estados Unidos desde 1983.
"Quando ela entrou na casa, foi atacada, espancada e seu bebê foi arrancado da barriga dela", disse o comandante da polícia de Longmont, no Colorado, Jeff Satur.
A vítima conseguiu ligar para a ambulância, mas estava praticamente inconsciente quando os policiais chegaram.
"Ela me cortou", diz a mulher, com uma voz atordoada na gravação do serviços de emergência. "Estou grávida."
Ainda não se sabe se a suspeita, de 34 anos, estava grávida e havia sofrido um aborto ou se nem sequer estava grávida.
Segundo o jornal, quando o marido da mulher viu o bebê roubado, ela disse que havia sofrido um aborto espontâneo. David Ridley, então, levou os dois para o hospital. Mas a criança não sobreviveu.
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Segundo a publicação, Dynel admitiu que roubou o bebê da barriga da vítima.
Ela foi presa sob suspeita de homicídio de primeiro grau, agressão e abuso infantil resultando em morte.
Autópsia
Mas, para concluir as acusações, é preciso determinar se a criança chegou a viver fora do útero da mãe.
Se sim, a mulher pode ser acusada de homicídio.
O marido disse à polícia que ouviu o bebê dando seu último suspiro, segundo o Times-Call - o que comprovaria que ele estava vivo.
Uma autópsia será feita nesta sexta-feira.
A mãe, segundo as autoridades, está alerta e consegue responder às perguntas da polícia.
Os agentes estão, agora, procurando outras mães que possam ter respondido ao anúncio de vendas on-line.
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