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Cidades
Segunda - 16 de Fevereiro de 2015 às 09:37
Por: *JOSÉ ANTONIO LEMOS DOS SANTOS

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O juiz de paz Edézio Arruda, do cartório Xavier de Matos, no bairro Coxipó, disse que já fez 21 “casamentos homoafetivos humanizados”, sendo 18 no cartório e três fora das instalações cartorárias, em salões de festas e outros ambientes.


Mesmo no cartório, a cerimônia tem uma interação com os convidados, troca de alianças, uma fala rápida dele sobre a história de amor do casal, e de mais alguém, que pode noivos ou familiares. Dias antes, Arruda senta-se com os noivos para planejar a celebração.

Pioneiro nesse procedimento, disse que a ideia é dar um toque pessoal à cerimônia, fazer algo que se assemelha ao jeito do casal.

Observando que adotou esse hábito em todas as cerimônias, tanto entre casais do mesmo sexo como nos heterossexuais, Edézio Arruda justifica que a legislação é “fria” e que tentou quebrar um pouco a formalidade do ato legal.

No caso das uniões homoafetivas, ele diz que além da formalidade comuns aos demais, adoção do termo humanizado veio para afastar o clima de constrangimento, aquele temor que levam muitos a pensar que estão fazendo algo está errado.





Fonte: DO DIÁRIO DE CUIABÁ

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