Seleções terão reuniões individuais para dúvidas e pedidos antes da Copa
As seleções terão encontros individuais com o COL e a Fifa no seminário de Florianópolis. Será a chance para fazerem pedidos e tirarem dúvidas mais específicas à situação de cada equipe. Na manhã desta quarta-feira, houve uma apresentação de pontos estratégicos da competição, como preparação, organização, acomodações, transporte, logística, serviços médicos, arbitragem, imprensa, entre outros.
De acordo com Frederico Nantes, gerente geral de competições e serviços às equipes, a cada tema foi dada a chance de treinadores e membros das comissões técnicas tirarem dúvidas, mas não houve nenhuma pergunta.
- Isso, para mim, significa que tudo foi exposto com muita clareza - disse Nantes.
Nas próximas etapas do congresso, haverá discussões sobre segurança, que se tornou ponto central após as manifestações ocorridas durante a Copa das Confederações, além de encontros particulares de membros do comitê com cada seleção.
A expectativa é de que pedidos e avisos mais específicos sejam feitos. Haverá, segundo Nantes, uma seleção que levará camas e colchões para seus jogadores. Ele deu risada quando questionado sobre qual será essa equipe. Muitas delegações também vão transportar sua própria comida, ingredientes típicos do local.
Na parte da manhã, foram esclarecidos alguns pontos. Ao contrário do que ocorria até a Copa de 2010, quando as seleções tinham de chegar à cidade dos jogos na véspera, agora podem desembarcar até dois dias antes. A decisão ficará a cargo de cada país.
Também foi dito que é proibido viajar diretamente da cidade de uma partida para o local da próxima. Ou seja, o Brasil terá de voltar à Granja Comary depois de cada jogo, processo repetido nas demais 31 seleções. Depois da segunda parte do evento, à tarde, os técnicos vão conceder entrevistas.
Luiz Felipe Scolari chegou ao Costão do Santinho, complexo que sedia o seminário, por volta das 12h30. Portanto, não participou pela manhã. Outros técnicos favoritos ao título não foram a Florianópolis. Casos de Joachin Löw, da Alemanha, Alejandro Sabella, da Argentina, e Cesare Prandelli, da Itália.
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