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Domingo - 26 de Janeiro de 2014 às 00:36

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Rodrigo Lima, do “BBB 14”, é daqueles homens que não fogem do sexo. Durante os quase 10 anos em que morou em Portugal, seu corpo musculoso, com 1,87m de altura e repleto de tatuagens, encantava europeias e europeus.

Em Lisboa, Rodrigo fez de tudo um pouco. Batia ponto como auxiliar de cozinha de um sofisticado restaurante e, à noite, mudava de ramo. “Trabalhava como segurança de uma boate. E por causa do meu porte, meus amigos do restaurante me convenceram a ser dançarino sensual em despedidas de solteiras”, conta ele.

Era quando Rodrigo tirava o avental e surgia de surpresa no salão (do mesmo restaurante onde trabalhava na cozinha) sem blusa, vestindo apenas uma grava borboleta e uma calça comprida, com o corpo besuntado de óleo. Em cima da mesa, dançava sua coreografia sensual para as mulheres. “A última vez que dancei foi em 2011, na despedida de solteira da Zara Phillips, neta da rainha Elizabeth. Dessa, vez fui só de sunga e gravata. Foi muito legal”, lembra ele.

Como segurança de boate, Rodrigo recebeu muitos convites para fazer sexo por dinheiro. As propostas vinham de homens e mulheres. Mas o ex-BBB garante que nunca topou programas. “Nunca aceitei. Tive uma namorada europeia mais velha que me dava muitos presentes. Só não posso dar mais detalhes porque ela é casada”.

Da temporada que morou fora do país, ele contabiliza sexo com mais de 20 mulheres europeias. Mas para Rodrigo, ninguém supera as brasileiras na cama. Segundo ele, o sexo com uma modelo germânica de 1,80m, capa da “Playboy” alemã, não se comparou ao com uma brasileira, de apenas 1,50m. “As brasileiras têm o cheiro, a energia diferente das estrangeiras. Elas não são como as brasileiras, que gostam de tomar banho. A gente sai de uma balada e toma banho antes de transar. A europeia não. Transei com uma baixinha brasileira que deu surra na escultural alemã”.

O que também não agrada Rodrigo é a forma como as estrangeiras abordam um homem. “Estava trabalhando na filial do restaurante em Algarve, litoral português, e uma gringa disse que a amiga dela, uma canadense, queria ficar comigo. Disse que não, pois não sei falar inglês. A mulher disse que não tinha problema. Me levou até ela, que me levou para a cama no mesmo dia. É estranha a abordagem delas. Não tem sedução”. A ausência da conquista, diz ele, já prejudicou a performance na cama: “Brochei muitas vezes. Precisei tomar remédio para transar”.

O fato de trabalhar com muitos gays no restaurante fez o primo que morava com ele em Portugal questionar sua sexualidade. “Ele perguntava se eu era homossexual. Não sou e digo que não sei se serei no futuro, porque não tenho preconceito”. Tanto que Rodrigo não descarta a possibilidade de um dia vir a ter uma relação sexual com um transexual. “Não sei, pode ser. Tudo é possível.”

Separado de uma brasileira com quem ficou casado por sete anos e com quem tem um filho de três, o sonho de Rodrigo é abrir um bar em Recife e não voltar mais para a Europa. “Apesar de ajudar minha família financeiramente, consegui juntar um dinheirinho e já estou vendo possíveis sociedades para abrir o negócio”.






Fonte: 180 Graus

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