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Empresária é acusada de agredir gerente de lanchonete no Rio
A empresária Silvia Hauser Rosemberg, 52 anos, foi parar na delegacia, acusada de agredir a gerente de uma lanchonete, dentro de um shopping no Leblon, zona sul, na tarde desta quarta-feira. A confusão teria começado por causa da tradicional "choradinha" no chope. A vítima, Carolina Morais Cordeiro, contou que a cliente pediu ao garçom para completar o último chope que a cliente pretendia tomar. Diante da recusa do funcionário, que alegou não ter autorização para tal, a própria empresária se dirigiu a chopeira do estabelecimento e colocou mais chope no copo.
A agressão ocorreu na hora de pagar a conta. Silvia teria ficado inconformada porque a "choradinha" teria sido cobrada pelo estabelecimento. Ao questionar a cobrança com a gerente, a empresária, então, teria partido para cima de Carolina, que ficou com os braços arranhados.
De acordo com a vítima e com testemunhas, a empresária teria dito ainda que a situação não ficaria assim, porque o marido dela era sargento da Polícia Militar. Na delegacia, no entanto, Silvia desmentiu a versão, alegando que o marido é advogado especilizado em Direito Internacional.
A empresária alegou que tudo não passou de um mal entendido e que também teria sido agredida. "Ela tinha marcas no braço, mas bem mais leves do que os arranhões da funcionária. Além disso, a gerente foi submetida à exame de corpo de delito, enquanto a empresária se recusou a fazer o exame, mesmo eu explicando que era para o bem dela", disse o delegado Alessandro Thiers, assistente da 14ª DP (Leblon), que já solicitou imagens do circuito de câmeras do estabelecimento, que deve ter gravado a ação. "Vamos nos basear principalmente nas imagens e no relatos das testemunhas, porque cada uma vai dar a sua versão dos fatos".
Segundo testemunhas, a empresária estava visivelmente embriagada. Ela deverá responder pelos crimes de lesão corporal e ameaça.
A agressão ocorreu na hora de pagar a conta. Silvia teria ficado inconformada porque a "choradinha" teria sido cobrada pelo estabelecimento. Ao questionar a cobrança com a gerente, a empresária, então, teria partido para cima de Carolina, que ficou com os braços arranhados.
De acordo com a vítima e com testemunhas, a empresária teria dito ainda que a situação não ficaria assim, porque o marido dela era sargento da Polícia Militar. Na delegacia, no entanto, Silvia desmentiu a versão, alegando que o marido é advogado especilizado em Direito Internacional.
A empresária alegou que tudo não passou de um mal entendido e que também teria sido agredida. "Ela tinha marcas no braço, mas bem mais leves do que os arranhões da funcionária. Além disso, a gerente foi submetida à exame de corpo de delito, enquanto a empresária se recusou a fazer o exame, mesmo eu explicando que era para o bem dela", disse o delegado Alessandro Thiers, assistente da 14ª DP (Leblon), que já solicitou imagens do circuito de câmeras do estabelecimento, que deve ter gravado a ação. "Vamos nos basear principalmente nas imagens e no relatos das testemunhas, porque cada uma vai dar a sua versão dos fatos".
Segundo testemunhas, a empresária estava visivelmente embriagada. Ela deverá responder pelos crimes de lesão corporal e ameaça.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/88371/visualizar/
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