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Primeira audiência de ortopedista é adiada
A primeira audiência na Justiça para ouvir testemunhas de defesa, acusação e o ortopedista Célio Eiji Tobisawa - que responde por estupro de vulnerável e falsidade ideológica praticada por funcionário público com circunstância agravante de violação do dever profissional, nos 2 crimes - foi adiada para o dia 13 de outubro. As oitivas seriam realizadas hoje, em Colíder (650 km ao norte de Cuiabá) onde ele é acusado de abusar de pacientes homens, no hospital regional, quando estavam anestesiados.
Dois motivos foram responsáveis pela mudança na data. Primeiro porque o réu não foi transferido para a Comarca. A Polícia Civil informou ontem que não poderia fazer o recambiamento do réu devido ao grande número de julgamento que são realizados em Cuiabá. Houve também um comunicado da Polícia Civil local que não há cela para manter Célio na cidade.
O outro motivo foi um pedido, de última hora, da defesa do acusado, que apresentou novas testemunhas. Apesar de ser considerado intempestivo, o pedido foi acatado pelo juiz Érico de Almeida Duarte para que mais tarde não seja alegado que não foi dado direito à ampla defesa.
Tobisawa foi preso no final de julho quando estava em uma clínica de Cuiabá. O inquérito policial aponta que o médico sedava os pacientes durante o procedimento cirúrgico e fazia sexo oral neles.
Dois motivos foram responsáveis pela mudança na data. Primeiro porque o réu não foi transferido para a Comarca. A Polícia Civil informou ontem que não poderia fazer o recambiamento do réu devido ao grande número de julgamento que são realizados em Cuiabá. Houve também um comunicado da Polícia Civil local que não há cela para manter Célio na cidade.
O outro motivo foi um pedido, de última hora, da defesa do acusado, que apresentou novas testemunhas. Apesar de ser considerado intempestivo, o pedido foi acatado pelo juiz Érico de Almeida Duarte para que mais tarde não seja alegado que não foi dado direito à ampla defesa.
Tobisawa foi preso no final de julho quando estava em uma clínica de Cuiabá. O inquérito policial aponta que o médico sedava os pacientes durante o procedimento cirúrgico e fazia sexo oral neles.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/88302/visualizar/
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