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Silval evita debates e deixa adversários inconformados
O governador Silval Barbosa, candidato a reeleição, deixou de comprar a mais um debate e provocou revolta dos seus adversários. Desta vez, o debate foi promovido pelas igrejas evangélicas na noite de segunda-feira (13), em Cuiabá. Tanto Wilson Santos, do PSDB, ex-prefeito de Cuiabá, como Mauro Mendes, do PSB, apostam nos confrontos de idéias para garantir a realização do segundo turno.
Inconformado, Mendes lamentou por várias vezes a ausência de Silval e classificou a atitude como desrespeito aos homens e mulheres cristãos. Ao discutir sobre as ações que poderão evitar tantas queimadas, como as que aconteceram em Marcelândia, Mauro Mendes afirmou que essa tragédia foi fruto de mais um descaso do governador, que não comparece aos debates para fugir das suas responsabilidades. “Isso é mais um exemplo de como o Governo é incompetente e a sociedade paga a conta”, afirmou Mendes.
Silval também se esquivou de debate organizado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Mato Grosso que aconteceria no último dia 1º. A recusa de Silval fez com que o evento fosse cancelado.
O governador também nao esteve no debate promovido pelo Conselho Regional de Medicina no dia 30 de agosto. A instituição mostrou que o Governo do Estado é responsável pelo caos da Saúde no interior do Estado por não ter investido os 12% constitucionais no setor.
“Os municípios não conseguem arcar com todos os gastos com a saúde sozinhos. O Estado tem que fazer uma ação Robin Hood”, constatou o presidente do CRM, Arlan de Azevedo Ferreira, durante apresentação de abertura no debate realizado com a presença de Wilson Santos, Mauro Mendes e Marcos Magno.
Imagens fortes de hospitais regionais sucateados foram mostradas pelo conselho naquela oportunidade. As imagens mostraram equipamentos de última geração encaixotados, camas e macas enferrujadas, pacientes deitados no chão e falta de médicos.
Na abertura do evento, Arlan mostrou que o Hospital Regional de Água Boa é subutilizado, com apenas 11 médicos, enquanto Barra do Garças tem 80 médicos e Rondonópolis tem 254. Ele observou que Água Boa tem o maior índice de mortalidade infantil de Mato Grosso.
O CRM mostrou ainda que a Saúde mental no Estado é extremamente precária. “Não tem psiquiatras. O Hospital Adalto Botelho mistura crianças com adultos”, ponderou Arlan naquela ocasião.
Inconformado, Mendes lamentou por várias vezes a ausência de Silval e classificou a atitude como desrespeito aos homens e mulheres cristãos. Ao discutir sobre as ações que poderão evitar tantas queimadas, como as que aconteceram em Marcelândia, Mauro Mendes afirmou que essa tragédia foi fruto de mais um descaso do governador, que não comparece aos debates para fugir das suas responsabilidades. “Isso é mais um exemplo de como o Governo é incompetente e a sociedade paga a conta”, afirmou Mendes.
Silval também se esquivou de debate organizado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Mato Grosso que aconteceria no último dia 1º. A recusa de Silval fez com que o evento fosse cancelado.
O governador também nao esteve no debate promovido pelo Conselho Regional de Medicina no dia 30 de agosto. A instituição mostrou que o Governo do Estado é responsável pelo caos da Saúde no interior do Estado por não ter investido os 12% constitucionais no setor.
“Os municípios não conseguem arcar com todos os gastos com a saúde sozinhos. O Estado tem que fazer uma ação Robin Hood”, constatou o presidente do CRM, Arlan de Azevedo Ferreira, durante apresentação de abertura no debate realizado com a presença de Wilson Santos, Mauro Mendes e Marcos Magno.
Imagens fortes de hospitais regionais sucateados foram mostradas pelo conselho naquela oportunidade. As imagens mostraram equipamentos de última geração encaixotados, camas e macas enferrujadas, pacientes deitados no chão e falta de médicos.
Na abertura do evento, Arlan mostrou que o Hospital Regional de Água Boa é subutilizado, com apenas 11 médicos, enquanto Barra do Garças tem 80 médicos e Rondonópolis tem 254. Ele observou que Água Boa tem o maior índice de mortalidade infantil de Mato Grosso.
O CRM mostrou ainda que a Saúde mental no Estado é extremamente precária. “Não tem psiquiatras. O Hospital Adalto Botelho mistura crianças com adultos”, ponderou Arlan naquela ocasião.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/87143/visualizar/
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