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Wilson vê participação no 2º turno
Apesar de ter em média 20 pontos de desvantagem em relação ao primeiro colocado nas pesquisas de intenção de voto, o candidato ao Palácio Paiaguás, Wilson Santos (PSDB), que chega a figurar como terceiro colocado em algumas amostragens, acredita que chegará ao segundo turno nestas eleições. “Vamos virar o jogo, chegar no segundo turno e aí é zero a zero, é outra eleição, começa tudo de novo”.
Para conquistar a "façanha", ele aposta nos oito porgramas que ainda serão exibidos na propaganda eleitoral gratuita e nos três debates entre os candidatos ao Governo promovidos por emissoras de televisão. Além disso, Wilson lembra que venceu uma eleição quase impossível em 2004, quando há poucos dias do pleito, seu adversário Alexandre César (PT) era favorito absoluto nas pesquisas.
O ex-prefeito aposta que, ao poder demonstrar o trabalho que desempenhou ao longo de sua trajetória política, poderá contrapor os demais concorrentes, principalmente na Capital, onde enfrenta maior rejeição. “As pessoas vão ouvir as propostas e vão pensar: o que o Silval (Barbosa) fez por Cuiabá pra eu votar nele? O que o Mauro (Mendes) fez pra eu votar nele? Tenho certeza que fiz 100% do que podia. Devo tudo o que tenho na vida a essa cidade”. Ele também pede para os eleitores pensarem no fato de que ele e outro candidato estiveram por dois mandatos na Assembleia, mas somente o outro candidato recebe aposentadoria pelo Legislativo.
Apesar do otimismo, o tucano admite que a batalha eleitoral não será fácil. “Não fico incomodado com as pesquisas. Sou o candidato com menos recursos financeiros, que menos tem gente na rua. Tenho enfentado muitas dificuldades, não posso esconder a verdade, mas sou um gladiador, trabalhador, não entrego os pontos”.
Wilson ainda contrapõe a postura do candidato à reeleição, governador Silval Barbosa (PMDB), que nas últimas semanas vem anunciando o apoio de lideranças filiadas a partidos que integram a coligação que referenda o tucano. “A troco de que está acontecendo essa migração? Você acha que é de graça? Eu acho que existem negociações espúrias que contaminam a política”.
Para conquistar a "façanha", ele aposta nos oito porgramas que ainda serão exibidos na propaganda eleitoral gratuita e nos três debates entre os candidatos ao Governo promovidos por emissoras de televisão. Além disso, Wilson lembra que venceu uma eleição quase impossível em 2004, quando há poucos dias do pleito, seu adversário Alexandre César (PT) era favorito absoluto nas pesquisas.
O ex-prefeito aposta que, ao poder demonstrar o trabalho que desempenhou ao longo de sua trajetória política, poderá contrapor os demais concorrentes, principalmente na Capital, onde enfrenta maior rejeição. “As pessoas vão ouvir as propostas e vão pensar: o que o Silval (Barbosa) fez por Cuiabá pra eu votar nele? O que o Mauro (Mendes) fez pra eu votar nele? Tenho certeza que fiz 100% do que podia. Devo tudo o que tenho na vida a essa cidade”. Ele também pede para os eleitores pensarem no fato de que ele e outro candidato estiveram por dois mandatos na Assembleia, mas somente o outro candidato recebe aposentadoria pelo Legislativo.
Apesar do otimismo, o tucano admite que a batalha eleitoral não será fácil. “Não fico incomodado com as pesquisas. Sou o candidato com menos recursos financeiros, que menos tem gente na rua. Tenho enfentado muitas dificuldades, não posso esconder a verdade, mas sou um gladiador, trabalhador, não entrego os pontos”.
Wilson ainda contrapõe a postura do candidato à reeleição, governador Silval Barbosa (PMDB), que nas últimas semanas vem anunciando o apoio de lideranças filiadas a partidos que integram a coligação que referenda o tucano. “A troco de que está acontecendo essa migração? Você acha que é de graça? Eu acho que existem negociações espúrias que contaminam a política”.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/86907/visualizar/
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