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Outras granadas apresentaram defeito no treinamento, diz agente
O agente Adão Ramos Silva disse que outras granadas apresentaram defeito durante o curso de capacitação para uso de armas, que era ministrado por membros do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e Batalhão de Guarda. Ele foi ouvido pelo delegado Miguel Rogério Gualdas no inquérito que investiga se houve negligência dos instrutores. Adão perdeu a mão devido a explosão de uma das granadas.
Os demais artefatos com problema foram utilizados por outros alunos e apenas não dispararam. A vítima relata que teve 2 aulas teóricas e estava na primeira prática. Antes do acidente, ele fez 3 arremessos com sucesso.
Conforme o delegado, o próximo passo será solicitar à Polícia Militar a relação de alunos e detalhes do curso, como a carga horária, conteúdo e formação dos instrutores. Gualdas conta que todo material bélico tem prazo de validade e que a situação do utilizado só pode ser comprovada com a perícia dos estilhaços, que ainda não foram apresentados para a Polícia Civil.
O acidente aconteceu na quarta-feira (8), sendo que, no dia seguinte, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), por meio da assessoria da imprensa, informou que a PM havia feito o relatório fotográfico do local e também recolhido material para perícia.
Explosão - Adão percebeu que algo estava errado quando puxou o pino da granada. O agente ouviu um barulho e pediu ajuda para o instrutor, que pediu ao aluno para levar o artefato até ele.
No caminho, a granada explodiu e o servidor foi socorrido por médicos do ambulatório da PM. A vítima foi encaminhada para o Pronto-Socorro de Cuiabá, onde passou pela cirurgia que amputou a mão.
O agente era 1 dos 52 servidores que preparavam-se para o uso de arma de fogo funcional, que foi autorizado pelo Estado. Eles vão substituir os PMs que atuam dentro dos presídios.
Os demais artefatos com problema foram utilizados por outros alunos e apenas não dispararam. A vítima relata que teve 2 aulas teóricas e estava na primeira prática. Antes do acidente, ele fez 3 arremessos com sucesso.
Conforme o delegado, o próximo passo será solicitar à Polícia Militar a relação de alunos e detalhes do curso, como a carga horária, conteúdo e formação dos instrutores. Gualdas conta que todo material bélico tem prazo de validade e que a situação do utilizado só pode ser comprovada com a perícia dos estilhaços, que ainda não foram apresentados para a Polícia Civil.
O acidente aconteceu na quarta-feira (8), sendo que, no dia seguinte, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), por meio da assessoria da imprensa, informou que a PM havia feito o relatório fotográfico do local e também recolhido material para perícia.
Explosão - Adão percebeu que algo estava errado quando puxou o pino da granada. O agente ouviu um barulho e pediu ajuda para o instrutor, que pediu ao aluno para levar o artefato até ele.
No caminho, a granada explodiu e o servidor foi socorrido por médicos do ambulatório da PM. A vítima foi encaminhada para o Pronto-Socorro de Cuiabá, onde passou pela cirurgia que amputou a mão.
O agente era 1 dos 52 servidores que preparavam-se para o uso de arma de fogo funcional, que foi autorizado pelo Estado. Eles vão substituir os PMs que atuam dentro dos presídios.
Fonte:
Gazeta
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/77933/visualizar/
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