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Cidades
Terça - 05 de Abril de 2011 às 17:45
Por: Pollyana Araújo

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A Agência de Desenvolvimento Econômico e Social do Centro Oeste (Adesco), Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) acusada de envolvimento em desvio de recursos públicos e alvo da Operação Dèjá-Vu 2, presta serviços às prefeituras de Marcelândia e Santo Antônio do Leste e vem sendo investigada por suspeita de irregularidades em contrato firmado e rescindido com a Prefeitura de Arenápolis para a prestação de serviços na área da saúde.

O diretor da entidade foi preso nesta terça-feira (5) em Mato Grosso pela Polícia Federal, junto com mais 15 responsáveis por Oscips dos estados do Acre, Brasília, Santa Catarina e Paraná.

O representante da Adesco atuava como consultor e conforme informações da PF do Paraná, fornecia notas fiscais às Oscips, Adesobras e Ibidec, tidas como centro da investigação. A quadrilha é acusada de simular a efetuação de contratos de prestação de serviços com empresas de consultoria e de serviços prestados, com despesas fictícias. Com isso, emitia notas fiscais frias para falsas consultorias.

A Adesco foi instituída há quatro anos e oferece, como especificações do site institucional, serviços de promoção social, promoção da saúde, desenvolvimento econômico, proteção do meio ambiente; além de promoção da educação, cultura, esportes e lazer.

“A Adesco procura conjugar esforços para a execução das políticas públicas de governo, por meio de novos projetos ou programas de governo existentes, oferecendo ao parceiro público agilidade e transparência na execução dos trabalhos, sempre com foco no resultado e na busca pela melhoria dos serviços públicos oferecidos, e da qualidade de vida da população, sempre respeitando as necessidades da coletividade e o bem-estar social”, diz na apresentação da página na internet.





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