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Investigadores e escrivães se reúnem com governo
Uma nova rodada de discussões em torno da readequação salarial dos investigadores e escrivães da Polícia Civil será realizada nesta terça-feira (26), na presidência da Assembleia Legislativa. Para a reunião, que será às 14 horas, está confirmada a presença do secretário de Administração, César Roberto Zilio. O convite foi feito por telefone, pelo presidente da Casa, deputado José Riva (PP), durante reunião com representantes dos sindicatos, Cledison Gonçalves (Sindicato dos Investigadores da Polícia Civil de Mato Grosso) e Genima Evangelista (Sindicato dos Escrivães de Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso).
Eles reivindicam a readequação salarial das categorias, que segundo Genima, está defasada, pois desde 2004 a carreira passou a exigir nível superior, mas os salários não foram devidamente ajustados. “Solicitamos várias audiências com o governo, mas sem êxito”, disse.
Os presidentes dos sindicatos, Cledison e Genima, questionam também a defasagem no efetivo das duas categorias. Estudos feitos em 2003 apontavam a necessidade de pelo menos 1,2 mil escrivães para atender a demanda. No entanto, tem apenas 380 servidores em todo o estado. Há uma perspectiva de serem chamados 149 aprovados em concurso para a carreira de escrivães e mais 60 para a de investigador. “Mesmo assim não vai atender a demanda”, garante Genima.
O mesmo acontece com os investigadores, que eram 2.492 servidores em 2003. E hoje apenas 1750. “De lá pra cá, só caiu. Não houve previsão do governo para as aposentadorias em massa. E esses 60 aprovados, se chamados, não vão resolver nem a deficiência de Várzea Grande”, criticou Cledison.
Ele alertou que a falta de efetivo é preocupante, principalmente, com o advento do Mundial de 2014. “Quero ver qual a mágica que será feita para atender a Copa do Mundo. A Polícia Civil caminha a passos largos à sua inviabilização”, afirmou, ao acrescentar que a realização de concurso público é urgente.
Eles reivindicam a readequação salarial das categorias, que segundo Genima, está defasada, pois desde 2004 a carreira passou a exigir nível superior, mas os salários não foram devidamente ajustados. “Solicitamos várias audiências com o governo, mas sem êxito”, disse.
Os presidentes dos sindicatos, Cledison e Genima, questionam também a defasagem no efetivo das duas categorias. Estudos feitos em 2003 apontavam a necessidade de pelo menos 1,2 mil escrivães para atender a demanda. No entanto, tem apenas 380 servidores em todo o estado. Há uma perspectiva de serem chamados 149 aprovados em concurso para a carreira de escrivães e mais 60 para a de investigador. “Mesmo assim não vai atender a demanda”, garante Genima.
O mesmo acontece com os investigadores, que eram 2.492 servidores em 2003. E hoje apenas 1750. “De lá pra cá, só caiu. Não houve previsão do governo para as aposentadorias em massa. E esses 60 aprovados, se chamados, não vão resolver nem a deficiência de Várzea Grande”, criticou Cledison.
Ele alertou que a falta de efetivo é preocupante, principalmente, com o advento do Mundial de 2014. “Quero ver qual a mágica que será feita para atender a Copa do Mundo. A Polícia Civil caminha a passos largos à sua inviabilização”, afirmou, ao acrescentar que a realização de concurso público é urgente.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/66901/visualizar/
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