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Cidades
Quarta - 30 de Novembro de 2011 às 06:24
Por: Raquel Ferreira

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Diretor do Instituto Médico Legal (IML), Jorge Caramuru foi a primeira testemunha a ser ouvida. Ele foi arrolado pelo Ministério Público Federal (MPF). Durante as oitivas, lembrou da localização do corpo do magistrado, dos exames realizados e das exumações. Comentou que o odontolegista Célio Spadacio foi até o Paraguai munido com documentação do dentista do juiz Leopoldino Marques do Amaral e reconheceu a arcada dentária do magistrado.

Na sequência, a perícia foi feita em Cuiabá por Antonio Preza. Inicialmente, foram colhidas as impressões digitais do corpo, parcialmente carbonizado. O exame datiloscópico também conferiu. Afirmou que não existe notícia no mundo de duas pessoas terem impressões digitais iguais.





Fonte: A Gazeta

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