Renata Juras, que tem origem croata, era técnica do time de handball da escola onde estudava o adolescente, Erwin Unterlechner. Ele era um dos jogadores do time. A mulher foi demitida por conta do caso, e chegou então a se mudar e morar com Erwin e a mãe dele por um tempo.
Agora aos 16 anos, o jovem defendeu a mulher desde que o caso veio à tona há pouco mais de dois anos. O padrasto dele foi quem denunciou a professora. "Eu fui apresentado como vítima, como se ela tivesse me seduzido. Foi uma interpretação completamente falsa. Eu que tomei toda a iniciativa", conta Erwin, que é apenas um ano mais velho do que a primeira filha de Juras. Ele e a "enteada" estudam na mesma escola.
A sentença de Juras, de 22 meses em condicional, foi suspensa depois de o menino dizer à corte que amava a professora e que eles planejavam se casar. E, segundo ela, a gravidez foi planejada. "Foi algo completamente planejado e desejado por nós dois. Já até decidimos o nome, mas não vamos revelá-lo por enquanto", afirma.
O bebê é esperado para junho.
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