A fertilidade feminina depende de dois fatores: quantidade e qualidade dos óvulos. Mas, com o passar dos anos, ambos caem e, com isso, despencam também as chances de engravidar - seja naturalmente ou por meio de técnicas de reprodução assistida. Mas, o teste de dosagem de um hormônio conhecido como antimülleriano pode estimar o nível da reserva ovariana, ou seja, quantos óvulos a mulher ainda tem guardados.
O exame
O teste de dosagem está no mercado há cerca de cinco anos. Mas, além dele, a paciente pode fazer medição de outros tipos de hormônios, como o hormônio folículo estimulante (FSH), também utilizado para obter uma média da reserva ovariana. Porém, de acordo com Maria Cecília Erthal, diretora médica do Centro de Fertilidade Vida, do Rio de Janeiro, a dosagem não é 100% precisa, pois varia de acordo com a fase do ciclo menstrual da mulher. Já o hormônio antimülleriano se mantém estável dentro e fora do período fértil. Isso acontece porque ele está diretamente ligado à quantidade de óvulos que a mulher possui. Se a reserva é pequena, o nível do hormônio é baixo - e vice e versa.
A dosagem deste hormônio é feita por meio de exame de sangue. Segundo a especialista, a medição também permite uma avaliação parcial da qualidade dos óvulos. "Na maioria dos casos, uma reserva boa está diretamente relacionada a óvulos de boa qualidade. Uma coisa está diretamente atrelada à outra", afirma.
Útil para mulheres depois dos 30 anos
Ter um teste que avalia o nível da reserva dos ovários pode ser de grande utilidade para as mulheres que pretendem ter filhos depois dos 30 anos. "Acredito que esse exame em breve será incorporado à rotina do ginecologista. Se ele atender a uma paciente que pretende ter filhos só depois de estabilizar a vida financeira e pessoal, o médico já poderá indicar a dosagem", diz Maria Cecília. "Dessa forma, essa mulher pode ter um panorama de como anda a sua reserva de óvulos", completa a médica.
O exame
O teste de dosagem está no mercado há cerca de cinco anos. Mas, além dele, a paciente pode fazer medição de outros tipos de hormônios, como o hormônio folículo estimulante (FSH), também utilizado para obter uma média da reserva ovariana. Porém, de acordo com Maria Cecília Erthal, diretora médica do Centro de Fertilidade Vida, do Rio de Janeiro, a dosagem não é 100% precisa, pois varia de acordo com a fase do ciclo menstrual da mulher. Já o hormônio antimülleriano se mantém estável dentro e fora do período fértil. Isso acontece porque ele está diretamente ligado à quantidade de óvulos que a mulher possui. Se a reserva é pequena, o nível do hormônio é baixo - e vice e versa.
A dosagem deste hormônio é feita por meio de exame de sangue. Segundo a especialista, a medição também permite uma avaliação parcial da qualidade dos óvulos. "Na maioria dos casos, uma reserva boa está diretamente relacionada a óvulos de boa qualidade. Uma coisa está diretamente atrelada à outra", afirma.
Útil para mulheres depois dos 30 anos
Ter um teste que avalia o nível da reserva dos ovários pode ser de grande utilidade para as mulheres que pretendem ter filhos depois dos 30 anos. "Acredito que esse exame em breve será incorporado à rotina do ginecologista. Se ele atender a uma paciente que pretende ter filhos só depois de estabilizar a vida financeira e pessoal, o médico já poderá indicar a dosagem", diz Maria Cecília. "Dessa forma, essa mulher pode ter um panorama de como anda a sua reserva de óvulos", completa a médica.
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