A coluna conversou com exclusividade com Fabricio, que ainda circula com os seis pontos na testa (ele deve tirar nesta quinta-feira). O rapaz falou sobre o aperto de mãos:
“Foi complicado... Eu senti que deveria apertar a mão dele. Educação acima de tudo. Se Deus perdoa, eu também posso perdoar. Mas, até então, que a Justiça resolva”.
Não se falou no valor de um possível acordo financeiro. É o que conta o advogado do segurança, Edmilson Sobral Ferreira da Silva:
“Marcelo reconheceu que errou e se desculpou. Pareceu sincero ao mostra-se arrependido. O Fabricio está muito magoado, continua insatisfeito. Não aconteceu um oferecimento de um acordo financeiro. Não há o que se falar financeiramente no momento. Fabricio quer ir para casa e conversar com a mulher, ele está muito chateado ainda. Achamos prematuro falar nessa parte financeira”
Fabricio deixou o encontro sem saber se toparia um acordo financeiro: “Por enquanto, acordo é uma hipótese. Até então, que a Justiça resolva o caso”.
Ao deixar o prédio onde aconteceu a reunião, Marcelo quis evitar ser fotografado e se protegeu atrás de um funcionário até entrar num táxi.
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