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Combate ao comércio ilegal de gás de cozinha em MT será intensificado
Visando combater o comércio clandestino de gás de cozinha em Cuiabá e Várzea Grande, o Corpo de Bombeiros promete grande operação de fiscalização para este mês. Denúncia da existência de mais de 50 pontos clandestinos de vendas de botijões foi feita pelo Sindicato dos Revendedores de Gás LP de Mato Grosso (Siregas-MT).
As informações levantadas pelo sindicato serão integradas no planejamento de fiscalização. A promessa é de que fortes ações ocorram antes mesmo da assinatura de um convênio entre o Corpo de Bombeiros e a Agência Nacional de Petróleo e Gás Natural (ANP), prevista para ocorrer ainda este ano.
O promotor de Justiça Miguel Slhessarenko Júnior, que acompanha e investiga o setor, explicou que há uma continuidade no trabalho deflagrado no final do ano passado e que o objetivo é "responsabilizar criminalmente os vendedores clandestinos de gás de cozinha, que cometem vários crimes, entre eles contra o consumidor".
O assessor jurídico do Siregas-MT, Eduardo Souza, reforça que a entidade está disposta a colaborar no que for possível para identificar e fechar os pontos clandestinos. Reitera que é fundamental a realização de fiscalizações frequentes e eficientes para evitar que pontos irregulares continuem a atuar como verdadeiras bombas, ameaçando a segurança do consumidor e a concorrência leal entre revendedoras. "Somos a favor de um trabalho frequente para separar quem atua na legalidade dos que atuam ignorando as regras. Sabemos das dificuldades do Corpo de Bombeiros e da ANP, como o pequeno número de agentes fiscais, mas ao setor compete cobrar dos órgãos mais ações e o aparelhamento urgente dos fiscalizadores", diz.
As informações levantadas pelo sindicato serão integradas no planejamento de fiscalização. A promessa é de que fortes ações ocorram antes mesmo da assinatura de um convênio entre o Corpo de Bombeiros e a Agência Nacional de Petróleo e Gás Natural (ANP), prevista para ocorrer ainda este ano.
O promotor de Justiça Miguel Slhessarenko Júnior, que acompanha e investiga o setor, explicou que há uma continuidade no trabalho deflagrado no final do ano passado e que o objetivo é "responsabilizar criminalmente os vendedores clandestinos de gás de cozinha, que cometem vários crimes, entre eles contra o consumidor".
O assessor jurídico do Siregas-MT, Eduardo Souza, reforça que a entidade está disposta a colaborar no que for possível para identificar e fechar os pontos clandestinos. Reitera que é fundamental a realização de fiscalizações frequentes e eficientes para evitar que pontos irregulares continuem a atuar como verdadeiras bombas, ameaçando a segurança do consumidor e a concorrência leal entre revendedoras. "Somos a favor de um trabalho frequente para separar quem atua na legalidade dos que atuam ignorando as regras. Sabemos das dificuldades do Corpo de Bombeiros e da ANP, como o pequeno número de agentes fiscais, mas ao setor compete cobrar dos órgãos mais ações e o aparelhamento urgente dos fiscalizadores", diz.
Fonte:
Só Notícias
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