A mulher Esta crônica tem o proposito de enaltecê-la com muito carinho
Antes de qualquer coisa peço respeito ás mulheres. Não se trata de querer aparecer, ou fazer charme para a sociedade, mas sim, tratar de tema, cujo assunto é sério. A mulher vem ganhando espaço na sociedade. Ela passou a ser referência em todos os sentidos.
A mulher é a autenticidade assumida não apenas na sutileza dos afazeres domésticos. Ela começa o trabalho dentro de casa para ser eficiente em todos os sentidos. Ela assume, com naturalidade, outras responsabilidades sendo referencia análoga de tudo o que se propõe a fazer. Sem o exagero de suas habilidades, possui o dom de ser amável, compreensiva.
Esta crônica tem o proposito de enaltecê-la com muito carinho. Por mais que as palavras tentem elevá-la ao topo de suas habilidades, ainda assim vai ficará á mercê de uma “querer” mais e mais. A mulher é a simbologia de uma querer sem precedentes. Esta prerrogativa é constatada nos momentos mais difíceis, colocando-se ao lado do seu cônjuge. Nestes momentos ela se agiganta de uma forma contraria ao desespero.
Os momentos difíceis tornam se minúsculos ao serem monitorados pela mulher quando ela toma a postura de resolvê-los
Os momentos difíceis tornam se minúsculos ao serem monitorados pela mulher quando ela toma a postura de resolvê-los. Suas virtudes transbordam pela excelência da paciência. Diante destas proezas naturais como não amá-la ou valorizá-la? Creio ser impossível pensamento contrário.
Dia 08 de março foi comemorado o Dia A Internacional da mulher. Data está que faz com que o céu se torne mias azul, as flores cobiçam um cheiro de carinho, acompanhadas de um afago carinhoso da família, parentes e dos amigos. Por mais que a distração do acaso faça esquecer – apesar de inadmissível – esta data, as comemorações exigem que a data em si não seja tão importante, mas sim, que o carinho se coloque disponível a todo e qualquer momento. O importante é considera-la com a sobriedade que o amor apetece.
Viver a mulher é viver a cada minuto o sabor do carinho e do clamor que emanam da sintonia da palavra amor. É como diz Vinícius de Moraes “ Mulher se Deus não criasse, você, ele próprio custava a crer”.
Gilson Nunes é jornalista
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