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Opinião
Quinta - 26 de Setembro de 2013 às 21:30
Por: Licio Antonio Malheiros

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O impasse continua e, a queda de braço entre o Governo e Sintep-MT (Sindicato dos Trabalhadores na Educação), parece não ter fim. O Governo do Estado sinalizou com uma proposta, no mínimo improcedente, dada à demora da aplicação dos percentuais, de aumento proposto pelo mesmo. Segundo informações, o documento apresentado pelo Governo, assegura ganho real de 5% em maio de 2014, mais 6% em 2015 e 7,69% anuais, de maio de 2016; se observarmos rapidamente essa tabela proposta, num primeiro momento, a mesma parece ser a dos sonhos, em função da impactação dos percentuais apresentados, só que na realidade, ela não condiz com os anseios e necessidades dos nossos educadores, que além de terem, um piso salarial ridículo, com 30 horas semanais de R$ 1.569,18.
 
O nobre Governador do Estado, não está levando em consideração, que uma parcela considerável desses professores, se fosse aceito essa proposta, por certo, não alcançariam esses percentuais de aumento proposto, uma vez que muitos já teriam morrido, ou estariam em desvio de função, acometidos por algum distúrbio psíquico emocional, em função da dificuldade, que é hoje, uma sala de aula. É muito fácil, para alguns tecnocratas que estão em seus gabinetes, no ar condicionado, fazerem qualquer juízo de valores, a respeito do trabalho de um professor.

Obviamente, desejamos que haja uma equação mais rápida possível para o término desta greve que dura mais de 40 dias e, que afeta mais de 430 mil alunos, que sofrem com a falta das aulas. É bom que analisemos a situação desta greve de forma tênue, uma vez que, quem está mais sofrendo neste momento as consequências da mesma, são os alunos que estão sem aulas. Buscar culpados neste momento seria uma verdadeira temeridade, uma vez que, a luta dos professores é árdua e, quem pode avaliar este sofrimento, são os mesmos, que estão em sala de aula, muitas vezes em situações análogas, a de um bom ensinamento em função da precariedade, das escolas, falta de material didático e, o que é pior, com um salário de fome. Eu gosto de ler, ouvir o que as pessoas dizem, principalmente quando se trata de pessoas com capacidade cognitiva exacerbada, como aconteceu há poucos dias; eu estava ouvindo uma emissora de rádio em um programa pela manhã e, quem fazia os comentários, era nada mais nada menos, que um dos maiores analistas políticos da capital, Alfredo da Mota Menezes. Ele fazia uma explanação a respeito da greve dos professores, falava do endividamento de 9 bilhões do Estado e, apresentou algumas propostas, obviamente visando equacional esse grande problema social, a greve dos professores.
 

Pra minha surpresa, quando li nos meios de comunicação de massa, e vi a proposta do Governo, praticamente igual à apresentada pelo analista político; não sabemos se foi mera coincidência, ou plágio. Respeitamos a opinião do ancora, da Ciência Política, Alfredo da Mota Menezes, agora, é bom que se diga, que esse endividamento não foi ocasionado pela impactação da folha de pagamento dos professores, o que vem ocorrendo, são verdadeiras sangrias desatadas nessa secretaria, que é gerida por um médico e não um educador, e que a mesma, parece gastar mal as verbas oriundas do próprio Governo do Estado como do Governo Federal, olha que são quantias significativas, estas palavras não são minhas é o que aponta os órgãos competentes. Nobre Cientista Político, sabemos que a sua intenção assim como a nossa, é a de por fim o quanto antes a esta greve que é prejudicial a todos em especial aos alunos. Agora, da forma como o Governo colocou sua proposta, em longo prazo; caso o Sintep-MT na figura do seu presidente Henrique Lopes, assim como os professores, acatassem a mesma, por certo, muitos deles não seriam contemplados, com esse pseudo aumento, uma vez que, muitos já teriam morrido, ou estariam em desvio de função, acometidos por algum distúrbio psíquico emocional, em função da dificuldade, que é hoje, uma sala de aula. Pare o mundo, quero descerO impasse continua e, a queda de braço entre o Governo e Sintep-MT (Sindicato dos Trabalhadores na Educação), parece não ter fim.


O Governo do Estado sinalizou com uma proposta, no mínimo improcedente, dada à demora da aplicação dos percentuais, de aumento proposto pelo mesmo. Segundo informações, o documento apresentado pelo Governo, assegura ganho real de 5% em maio de 2014, mais 6% em 2015 e 7,69% anuais, de maio de 2016; se observarmos rapidamente essa tabela proposta, num primeiro momento, a mesma parece ser a dos sonhos, em função da impactação dos percentuais apresentados, só que na realidade, ela não condiz com os anseios e necessidades dos nossos educadores, que além de terem, um piso salarial ridículo, com 30 horas semanais de R$ 1.569,18. O nobre Governador do Estado, não está levando em consideração, que uma parcela considerável desses professores, se fosse aceito essa proposta, por certo, não alcançariam esses percentuais de aumento proposto, uma vez que muitos já teriam morrido, ou estariam em desvio de função, acometidos por algum distúrbio psíquico emocional, em função da dificuldade, que é hoje, uma sala de aula. É muito fácil, para alguns tecnocratas que estão em seus gabinetes, no ar condicionado, fazerem qualquer juízo de valores, a respeito do trabalho de um professor.

Obviamente, desejamos que haja uma equação mais rápida possível para o término desta greve que dura mais de 40 dias e, que afeta mais de 430 mil alunos, que sofrem com a falta das aulas. É bom que analisemos a situação desta greve de forma tênue, uma vez que, quem está mais sofrendo neste momento as consequências da mesma, são os alunos que estão sem aulas. Buscar culpados neste momento seria uma verdadeira temeridade, uma vez que, a luta dos professores é árdua e, quem pode avaliar este sofrimento, são os mesmos, que estão em sala de aula, muitas vezes em situações análogas, a de um bom ensinamento em função da precariedade, das escolas, falta de material didático e, o que é pior, com um salário de fome.

Eu gosto de ler, ouvir o que as pessoas dizem, principalmente quando se trata de pessoas com capacidade cognitiva exacerbada, como aconteceu há poucos dias; eu estava ouvindo uma emissora de rádio em um programa pela manhã e, quem fazia os comentários, era nada mais nada menos, que um dos maiores analistas políticos da capital, Alfredo da Mota Menezes. Ele fazia uma explanação a respeito da greve dos professores, falava do endividamento de 9 bilhões do Estado e, apresentou algumas propostas, obviamente visando equacional esse grande problema social, a greve dos professores.

Pra minha surpresa, quando li nos meios de comunicação de massa, e vi a proposta do Governo, praticamente igual à apresentada pelo analista político; não sabemos se foi mera coincidência, ou plágio. Respeitamos a opinião do ancora, da Ciência Política, Alfredo da Mota Menezes, agora, é bom que se diga, que esse endividamento não foi ocasionado pela impactação da folha de pagamento dos professores, o que vem ocorrendo, são verdadeiras sangrias desatadas nessa secretaria, que é gerida por um médico e não um educador, e que a mesma, parece gastar mal as verbas oriundas do próprio Governo do Estado como do Governo Federal, olha que são quantias significativas, estas palavras não são minhas é o que aponta os órgãos competentes.

Nobre Cientista Político, sabemos que a sua intenção assim como a nossa, é a de por fim o quanto antes a esta greve que é prejudicial a todos em especial aos alunos. Agora, da forma como o Governo colocou sua proposta, em longo prazo; caso o Sintep-MT na figura do seu presidente Henrique Lopes, assim como os professores, acatassem a mesma, por certo, muitos deles não seriam contemplados, com esse pseudo aumento, uma vez que, muitos já teriam morrido, ou estariam em desvio de função, acometidos por algum distúrbio psíquico emocional, em função da dificuldade, que é hoje, uma sala de aula. Pare o mundo, quero descer

 



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