Dilma e a fábrica de fazer pobres!

Já não bastasse o programa de massa Bolsa Família a presidente Dilma Rousseff resolveu ampliar a sua mais nova “fábrica de fazer pobres” ela anunciou a ampliação do programa de transferência de renda Brasil Carinhoso para a faixa etária de até 15 anos de idade, que segundo a presidente o programa vai atender as famílias em extrema pobreza no Brasil com um auxilio médio de R$ 235,00. A bagatela do novo programa vai custar mais 1,74 bilhões aos cofres públicos, ou seja, aos nossos bolsos.

A notícia veio a calhar com o anúncio de uma pesquisa que mostra o Brasil em penúltimo lugar de 40 países pesquisados no índice de qualidade educacional, volto a frisar que o sistema brasileiro criado pela turma petista só vem auto afirmar que estamos caminhando para uma nação cada dia mais pobre, pois começando pela educação que é ciclada, ou seja, os alunos não reprovam e logo em seguida se esses alunos não reprovam ainda são compensados com BOLSA FAMÍLIA e agora o Brasil Carinhoso.

Esses programas que estão propostos no nosso país só servem para criar ainda mais pessoas carentes e dar uma qualidade de vida dúbia ao brasileiro que tanto trabalha e tanto imposto paga, a nova classe C e a atual Classe média é quem paga a conta de um Brasil que a cada dia mais coloca nas costas de quem trabalha os encargos e impostos que são surfados da nação com cuecas cheias de dólares e mensalões maus resolvidos.

Infelizmente quem trabalha de verdade como a população do Distrito de Estrela do Araguaia no Posto da Mata nos municípios de Alto Boa Vista e São Félix do Araguaia são considerados como bandidos, bandidos esses que colocam pão na mesa de muitos brasileiros. Os ambientalistas e as ONGs querem acabar com o nosso país e a “República” nada faz apenas assiste com olhar de quem “nada sabe”, até quando?

A fábrica de fazer pobre e que gera votos está lançada e será tirada do bolso de quem realmente paga a CONTA do BRASIL, a Classe C e a Classe Média. Que os turistas em 2014 sejam bem vindos ao país do “jeitinho” e do atraso surreal.

Leandro Nascimento é Jornalista em Mato Grosso