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Opinião
Quinta - 07 de Março de 2013 às 21:19
Por: Wilson Carlos Fuá

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Durante a nossa vida somos beneficiados por  vários caminhos optativos  para buscarmos a felicidade, mas muitos preferem ficar parados nas esquinas dos dias, esperando que o acaso abra as portas só para eles.

Todas as manhãs devemos reconfigurar um novo painel para um novo dia, idealizando os formatos permanentes de cada instante desejado para o nosso futuro, não deixando passar despercebidas as pequenas conquistas, ao não observar tudo que existe em nosso redor, pois todas as  coisas pulsam a nosso favor, tudo em nossa volta é pura energia em forma de micros vidas e nestas passagem existência existem infinitas opções de parcerias humanas amorosas.

O importante é viver o lado bom da vida;  acreditando sempre que a procura do real é que a grande sacada e ao desenvolver o autoconhecimento descobrimos que a felicidade está dentro de nós mesmos e não nas coisas cheias de incertezas ou num encontro sem um lugar indefinido.

Existem pessoas que desligam do presente, e ficam a lamentar o passado, são adeptas dos choros sem lágrimas, alimentadores de perdas e vivem de eternas saudades, existem também aqueles que ao invés de planejar o seu dia-a-dia, ficam tentando fazer exercícios de futurologia, pensando que é possível viver com os pés fora do chão e acreditam que é possível ser feliz num futuro que pode não vir.

A terapia verdadeira é constituída de mão dupla, prontificando a doar mesmo não tendo perspectiva de receber, mas muitos ficam parados em frente dessa grande porta da caridade, e por medo de entrar, dificilmente encontrará o crescimento pessoal e espiritual.

Muitos não colocam em prática o sentido real da caridade e mesmo que no seu caminhar encontre mãos pedintes e olhares tristes em busca de auxílios, preferem fingir que não veem e por isso jamais serão recompensados pela luz do poder celestial.

Quem ama de graça, torna-se forte interiormente, pois ao entender que sobre cada ação errada ou acertada, amadurecemos afetivamente e intelectualmente, aprendendo pouco a pouco a não abalar com as decepções, pois no dia-a-dia temos a obrigação de  desenvolver a habilidade de desejar mais amar que ser amado, mas muito só querem a segunda opção.

Estagnar diante de cada obstáculo, só retarda a nossa evolução existencial, medo de receber e distribuir emoções, medo de gostar ou de ser rejeitado por antecipação, medo decidir por pensar que tudo pode não dará certo, medo de aceitar desafios por puro comodismo, tudo isso adoece psicologicamente os nossos sentimento e o nosso particularizado prazer de viver!

Acione o seu sistema de relacionamento e ative seu amor pelas pessoas e compartilhe o seu prazer de viver e não desarme seu poder de conquistas. Nascemos sós e morremos sós, mas entre o início e o fim da nossa vida, somos beneficiados por auxílios mútuos que é o principal fator associativo e que nos leva mais facilmente ao progresso espiritual e material.


Economista Wilson Carlos Fuá – É Especialista em Administração Financeira  e  Recursos Humanos fuacba@hotmail.com         
     
 



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