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Cultura
Sexta - 21 de Fevereiro de 2014 às 15:33
Por: *JOSÉ ANTONIO LEMOS DOS SANTOS

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O novo RoboCop não apenas retoma vários temas discutidos no original – a ganância das corporações capitalistas, os perigos da tecnologia e de substituir pessoas por máquinas, os riscos da privatização da segurança pública – como torna a sátira política e midiática bem mais declarada e menos sutil.

Para criticar e ironizar a política de segurança norte-americana, em especial o uso de drones (hoje, aviões não-tripulados atuam em áreas como Paquistão e Afeganistão), Padilha e o roteirista Joshua Zetumer contam principalmente com o apresentador de televisão Pat Novak (Samuel L. Jackson), um misto de Bill O’Reilly e Datena que não mede esforços e sensacionalismo para defender a entrada de robôs na América, fazendo o espectador lembrar bastante de Tropa de Elite 2.

RoboCop

2028. Já há vários anos os drones têm sido usados para fins militares mundo afora e agora a empresa OmniCorp deseja que eles sejam usados também para o combate ao crime nas grandes cidades. Entretanto, esta iniciativa tem recebido forte resistência nos Estados Unidos.

Na intenção de conquistar o povo americano, Raymond Sellars tem a ideia de criar um robô que tenha consciência humana, de forma a aproximá-lo à população. A oportunidade surge quando o policial Alex Murphy sofre um atentado, que o coloca entre a vida e a morte.

Pompeia

Alguns dias antes da lendária erupção do monte Vesúvio, o escravo Milo está preso dentro de um navio, em direção à Nápoles. Ele vai fazer de tudo para escapar e salvar a mulher que ama, além de ajudar o seu melhor amigo, um gladiador que está em dificuldades no interior do Coliseu.






Fonte: novohamburgo.com

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