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Política
Terça - 19 de Julho de 2016 às 09:12
Por: Ronaldo Pacheco/Olhar Direto

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G1

Dentro de poucos dias, o deputado mato-grossense Victorio Galli (PSC) deve apresentar projeto de lei que regulamenta as cenas de sexo na teledramaturgia e afins, em TV aberta. O texto vai sair a partir de debates com parlamentares e segmentos da sociedade organizada, sendo que algumas entidades inclusive já o contataram desde a semana passada.

“Na última terça-feira, dia 12, em capítulo que a direção da novela [Liberdade, Liberdade], tomada pela ideologia gayzista, apresentou em canal aberto cena de sexo entre dois homens. Uma verdadeira ‘aberração’! Fizeram para chocar, completando o ciclo de gayzismo que já vem sendo implantado pela Globo desde a década de 1960”, criticou Victorio Galli, para justificar sua decisão de debater uma lei que possa restringir cenas similares, pelo menos nas emissoras de TV aberta.


“Recebi inúmeros contatos de todo o Brasil e acompanhei a repercussão pelas mídias sociais. E eu não poderia me furtar em comentar a engenharia marxistas aplicada no Brasil. Culturalmente, a Globo sempre militou em favor da esquerda, nas causas ditas progressistas”, disse ele, que é pastor da Assembleia de Deus e professor de Teologia em Cuiabá.

O deputado mato-grossense do PSC considera importante alterar a legislação porque a Globo se utiliza do expediente de incentivar movimentos homoafetivos há muitos anos. “A Rede Globo, para efeito cronológico, iniciou suas ações ideológicas com abraços gays. Depois, beijos no rosto, selinhos entre pessoas do mesmo sexo, beijo caloroso entre duas idosas gays, até chegar ao sexo explicito entre dois homens”, reclamou Galli, que tem apoio da Bancada Evangélica, em sua empreitada.

“O problema é que essas mudanças arbitrárias estão fazendo um mal irreparável ao nosso amado Brasil. É só olharmos os altos índices de violência. “Mark Regenerus”, da Universidade do Texas, por exemplo, revela em seu estudo a relação entre a instabilidade emocional com a desestruturação familiar. Seres humanos instáveis têm muito mais dificuldade em se colocarem no mercado de trabalho. Dificilmente terão a carreira bem sucedida”, completou o deputado de Mato Grosso, que tem marcado seu mandato em defesa da família tradicional e da religião.

“Com tantos problemas em nossa Nação, as novelas deveriam buscar resgatar valores, de modo que o país se desenvolvesse, a partir dos ideais elevados. Não precisamos de 'autores iluminados' nos dizendo como devemos viver. A realidade nos fornece os elementos para que possamos escolher o que é bom ou ruim, para nós e para as pessoas que amamos”, resumiu Victório Galli, que há tempos trava uma batalha contra o movimento LGBT e instituições congêneres.





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