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Internacional
Sexta - 24 de Julho de 2015 às 10:30

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Essa imagem mostra o difícil momento quando a mãe, Sarah Marriott, de 32 anos, dá adeus ao pequeno Sebastian, que tem somente uma semana de vida e sofre com doença genética rara nos pulmões. De acordo com informações do site DailyMail, os pais tiveram de optar por desligar as máquinas que mantinham o menino vivo, para que ele não sofresse

Essa imagem mostra o difícil momento quando a mãe, Sarah Marriott, de 32 anos, dá adeus ao pequeno Sebastian, que tem somente uma semana de vida e sofre com doença genética rara nos pulmões. De acordo com informações do site DailyMail, os pais tiveram de optar por desligar as máquinas que mantinham o menino vivo, para que ele não sofresse Foto: Reprodução/DailyMail


Sebastian sofria com Displasia Capilar Alveolar (ACD, na sigla em inglês) que prejudica o desenvolvimento dos pulmões. Sarah e o marido Jonathon tiveram de tomar a decisão de desligar os aparelhos que mantinham o filho recém-nascido vivo


Sebastian sofria com Displasia Capilar Alveolar (ACD, na sigla em inglês) que prejudica o desenvolvimento dos pulmões.
Sarah e o marido Jonathon tiveram de tomar a decisão de desligar os aparelhos que mantinham o filho recém-nascido vivoFoto: Reprodução/DailyMail


O menino já nasceu com dificuldades para respirar e teve de ficar dois dias na incubadora até que os médicos descobrissem a causa do problema. A mãe temia o pior, já que não pode segurar o filho no colo nos primeiros dias após o nascimento

O menino já nasceu com dificuldades para respirar e teve de ficar dois dias na incubadora até que os médicos descobrissem a causa do problema. A mãe temia o pior, já que não pode segurar o filho no colo nos primeiros dias após o nascimentoFoto: Reprodução/DailyMail


Somente cinco dias depois do nascimento de Sebastian, os médicos recomendaram que o casal desligasse os aparelhos para que ele não sofresse tanto, conta Sarah. — A única coisa que dizíamos a ele é que o amávamos mais do que tudo e pedíamos desculpa por não poder fazer nada para salvar a vida dele

Somente cinco dias depois do nascimento de Sebastian, os médicos recomendaram que o casal desligasse os aparelhos para que ele não sofresse tanto, conta Sarah.
— A única coisa que dizíamos a ele é que o amávamos mais do que tudo e pedíamos desculpa por não poder fazer nada para salvar a vida deleFoto: Reprodução/DailyMail

Ele morreu nos braços da mãe, com o pai lado, enquanto os dois cantavam para que ele descansasse em paz. — Eu não consigo parar de chorar. Penso nele o dia inteiro e fico segurando o ursinho que comprar para ele, para me sentir mais perto do meu Sebastian

Ele morreu nos braços da mãe, com o pai lado, enquanto os dois cantavam para que ele descansasse em paz.
— Eu não consigo parar de chorar. Penso nele o dia inteiro e fico segurando o ursinho que comprar para ele, para me sentir mais perto do meu SebastianFoto: Reprodução/DailyMail






Fonte: Do R7

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